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Proteção Veicular Tracuateua PA

Título: Proteção Veicular Tracuateua PA
Criado em 28/10/2022 - Publicado em - Atualizado em 28/10/2022
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação

A SOS-i é representante comercial da Associação de Proteção Veicular América em Tracuateua Para. Solicite uma cotação de proteção veicular para o seu veículo com o consultor Alex Epping

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benefícios seguro américa

Benefícios Proteção Veicular Tracuateua PA

Roubo de Veículo / Furto de Veículo: Em caso de roubo ou furto a indenização integral será de 100% o valor do veículo conforme tabela FIPE.

veículo roubado

Perda Total do Veículo: Para os casos onde o custo de reparação ultrapasse 75% do valor do veículo segundo tabela fipe.

Acidentes e Colisões Com Veículo: Assistência total aos associados que tenham seus veículos acometido a colisões. A assistência 24h encaminhará um reboque ao local para efetuar o guincho do veículo com segurança para o destino.

veículo batido

veículo antes e depois batida

Rastreamento do Veículo / Monitoramento 24 horas do Veículo: Monitoramento e rastreamento dos veículos 24h por dia, para maior segurança e tranquilidade dos nossos associados, onde o associado pode acessar através de aplicativo de celular.

Acidentes Naturais no Veículo: Cobertura total aos associados que tenham seus veículos acometidos aos seguintes desastres naturais: Enchentes, queda de árvores, chuva de granizo ou alagamentos.

Carro Reserva: É disponibilizado um carro reserva ao associado em caso de colisão pelo tempo determinado no momento da adesão ao PAM.

Proteção Para Terceiros: Cobertura dos prejuízos materiais que causar ao veículo do terceiro relacionado aos eventos cobertos finalizado no termo de abertura ao PAM.

Troca de Vidros, Troca de Faróis, Troca de Lanternas e Troca de Retrovisores: Substituição dos itens avariados isoladamente com a participação de 30% do valor das peças substituídas. Procedimento realizado no menor intervalo de tempo para maior satisfação de nossos associados.

Seguro Assistência 24 Horas Prata/Ouro: Limites de quilometragem adicionais do serviço de assistência 24h. ( 600km sendo 300km ida e 300km volta e 1000km sendo 500km ida e 500km volta)

Seguro Veiculo Táxi, Seguro Veiculo Uber, Seguro Veiculo Cabify, Seguro Veiculo 99POP: Condições especiais para todos os transportes citados em casos de colisão, concedido auxílio dos dias parados para veículos que se encontram em reparo na oficina. *Vide regulamento

Benefícios Assistência 24 horas

Reboque Ilimitado: Km ilimitado para veículos acometidos a colisão que fazem jus ao plano ouro conforme adesão ao PAM.

Reboque Pane Seca / Reboque Pane Elétrica / Reboque Pane Mecânica / Reboque Troca de Pneus: Cobertura em todo território nacional para os casos de pane mecânica, elétrica e seca, troca de pneus e colisão. Todo evento que impossibilite a locomoção do veículo até o local desejado, conforme solicitado na adesão ao PAM.

Seguro com Socorro Elétrico / Seguro com Socorro Mecânico: Na hipótese de pane elétrica ou mecânica, que impossibilite a locomoção do veículo assistido por meios próprios, será providenciado o envio de um mecânico para realizar o paliativo no local, se tecnicamente possível. Caso não seja o veículo assistido será rebocado.

Seguro com Chaveiro: Quando houver perda, roubo ou quebra das chaves será encaminhado até o veículo um chaveiro para providenciar a abertura das portas.

Serviço de Envio De Táxi ou Veículo Por App: Em caso de remoção do veículo assistido por pane, colisão, roubo ou furto, a assistência 24h providenciará transporte para o retorno do usuário e dos ocupantes até o destino escolhido limitado a 25km respeitando a capacidade do veículo.

Motorista Amigo: Se o usuário assistido não se sentir em condições físicas ou psicológicas de conduzir seu veículo, a assistência 24h enviará um motorista para conduzir o veículo até o local desejado limitando-se a 25km de raio.

Meio De Transporte Alternativo (MTA): Em caso de evento previsto (acidente, colisão, incêndio, roubo ou furto) a assistência 24h disponibilizará o MTA para o usuário assistido e seus acompanhantes.

Seguro de veículo com Hospedagem: Em caso de indisponibilidade de transporte, os ocupantes do veículo assistido terão direito a 2 diárias de hotel em rede credenciada.

Seguro de veículo com Auxílio Funeral: O benefício da assistência funeral se dá exclusivamente ao motorista que se envolver em acidente de trânsito fatal, envolvendo o veículo coberto pela associação e que esteja adimplente.

Clube Desconto Cinépolis: Até 50% de desconto no ingresso do cinema

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Clube Desconto Petz: Até 7% de desconto na rede PETZ

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A proteção veicular que mais cresce no Brasil!

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR é uma instituição sem fins lucrativos, criada para proporcionar aos seus associados uma vasta gama de benefícios através da celebração de parcerias com diversas empresas e outras instituições, que contribuem para o melhor funcionamento desta associação.

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR prioriza a qualidade e agilidade no atendimento ao associado.

Desta forma, oferece um serviço personalizado e eficiente para que o associado que mora em Tracuateua PA sinta-se tranquilo e satisfeito, e assim permaneça conosco o maior tempo possível, de modo a atender todas as suas necessidades.

Você que mora em Tracuateua PA e está pensando em fazer um seguro do seu carro, ou um seguro do seu caminhão, ou um seguro da sua moto, você que é taxista ou motorista de aplicativo em Tracuateua PA e quer fazer um seguro do seu carro (sua ferramenta de trabalho) a América Proteção Veicular tem uma opção que cabe no seu bolso e o melhor de tudo com a mesma garantia de um seguro de qualquer seguradora.

Somos Filiados à AAAPV

Agência de autorregulamentação das entidades de autogestão de planos de proteção contra riscos patrimoniais.

Ela é a principal entidade representativa do setor associativista. E nós da América Proteção Veicular somos filiados.

Tudo para lhe proporcionar a melhor experiência quando o assunto é proteção veicular e benefícios para você e sua família.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Missão

Entregar soluções de qualidade e prestação de serviços. Proporcionar realização, Satisfação no relacionamento com nossos associados e colaboradores.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Visão

Ser reconhecida como a maior, melhor e mais completa proteção veicular do Brasil, pela sociedade, colaboradores e fornecedores, ofertando sempre os melhores benefícios para os associados.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Valores

Responsabilidade, Inovação, Competência, Comprometimento, Profissionalismo, Transparência e Ética.

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O que é uma associação de proteção veicular?

A Associação de Proteção Veicular uma entidade que conta com a participação de diversos proprietários de veículos. Ela também é conhecida como cooperativa de proteção veicular.

Desse modo, o objetivo, assim como o do seguro, é ter garantias de proteção caso ocorra algum problema com o veículo. Normalmente, esse tipo de acordo cobre furtos, roubos, acidentes e outros danos básicos que também costumam ser cobertos pelo seguro.

Porém, as garantias ficam determinadas no contrato firmado. Ou seja, cada associação tem liberdade para atuar de forma diferente, desde que as condições sejam discriminadas com antecedência.

Nessa modalidade, ao invés de contar com a seguradora, os próprios motoristas se associam e pagam um valor mensalmente para montar uma espécie de fundo.

Assim como existem diversas seguradoras de veículos, existem também diversas associações de proteção veicular e a Associação de Proteção Veicular América é a que mais cresce no Brasil.

Qual a diferença entre proteção veicular e seguro auto?

Proteção veicular e seguro auto têm características semelhantes, mas também se diferenciam de diversas maneiras.

Em primeiro lugar, o seguro auto é ofertado por empresas seguradoras, que fazem parte da iniciativa privada — ou seja, têm interesses econômicos. Já a proteção veicular funciona por meio de associações cooperativas sem fins lucrativos. Dessa forma, reúne pessoas para dividir os custos e as despesas com a proteção dos veículos.

Mas as diferenças não se limitam às formas de contratação do serviço. Normalmente, a proteção veicular é mais barata do que os seguros automotivos. Contudo, é preciso considerar as diferenças de direitos e deveres de cada opção — as quais podem ser determinantes, dependendo do uso que se faz do veículo e do que se espera da escolha. Por isso é fundamental escolher uma Associação de Proteção Veicular confiável, com tempo de mercado e com capacidade financeira para segurar a proteção total do seu veículo, como é o caso da América Proteção Veicular

Associação de proteção veicular é confiável?

Se você está buscando uma solução que tenha um valor acessível e te proteja dos maiores imprevistos que um veículo pode ter, principalmente fenômenos da natureza, certamente o seguro APVS é bom para você e vale a pena contratar seus serviços.

Porém, não deixe de pesar a avaliação dos consumidores, pois ela é um indicador forte de como anda a reputação da empresa no mercado. Aí, é só pesar qual é o risco e o custo-benefício de contratar a associação em comparação a uma seguradora tradicional.

Antes de fechar o contrato com uma associação de proteção veicular, é importante pesquisar essa associação: quanto tempo ela tem de mercado, quem são os fundadores, o que eles faziam antes, para que você não corra risco com o seu bem.

Pesquise em redes sociais, blogs de proteção veicular, sites de reclamações e, se possível, procure associados e veja se estão satisfeitos, se são bem atendidos, se já utilizaram algum benefício e se o prazo foi cumprido.

Acesse Aqui a página da América Proteção Veicular no site ReclameAqui

Proteção Veícular Tracuateua PA
Cidade: Tracuateua
Estado - País: Para - BRA
Telefone: 55 51 99251-3668
Email : alexsandro0113@hotmail.com
Url:
Dados de Tracuateua - PA
Area em km2= 936
Populacao = 27455
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
O surgimento de Tracuateua está ligado à construção da ferrovia Belém-Bragança, concluída em abril de 1908. Até os anos de 1880, antes do início obra, o povoamento entre Bragança e Belém era pequeno. O que se sabe do período anterior à ferrovia é pouco e impreciso. Na localidade conhecida por Jurussaca, viveram os índios Cariabas e negros refugiados, remanescentes das fazendas próximas à Bragança, provavelmente, estes e mais alguns imigrantes portugueses e espanhóis, foram os que iniciaram a colonização nos arredores. Raimundo Aruar e Mariano Pereira da Silva construíram as primeiras casas na região. O nome foi dado pelos trabalhadores que abriam caminho para a futura ferrovia (1888). Esses chegaram a margens de um rio para merendar, e foram surpreendidos por uma infinidade de formigas grandes e pretas, conhecidas como Tracuás. Desde então, denominaram de Rio Tracuateua, que mais tarde deu nome ao povoado. Em 1907, chegaram à Bragança os primeiros trilhos, assentados pelos “cassacos” (trabalhadores nordestinos), dando origem a várias vilas operárias ao longo da ferrovia, sendo uma delas, fixada na região onde hoje fica Tracuateua. Com aproximadamente dez famílias, surgiu o povoado Bem do Rio. Na época, o nordestino recém-chegado, Luís Pereira Lima, apelidado de Luís Ligeiro, instalou um pequeno comércio para atender aos operários e colonos do entorno. Através dos esforços de Luís Ligeiro foi construída uma pequena parada de trem, para escoamento de produtos como farinha e tabaco. Na época, chegam também ao povoado Francisco Bandeira, Antônio Pio dos Reis e Auto dos Santos Lisboa, todos comerciantes, que juntamente com Luis Ligeiro Lima implementaram o comércio local. Com o desenvolvimento proporcionado pela ferrovia, o povoado cresceu e recebeu o nome de Alto-Quatipuru. Pelo decreto-lei estadual nº 3131, de 31 de outubro de 1938, esse nome foi alterado para Tracuateua. Através de decreto federal, em 1922, foi instalada a estação experimental para cultura do fumo, em terras doadas por Joaquina de Queiroz, fazendeira de Bragança. O campo de Fomento Agrícola foi importante para o crescimento do povoado, gerando empregos e atraindo mais investimentos para o local. Mas foi a partir de 1925, que os incentivos à agricultura proporcionaram o surgimento de obras como, os postos meteorológicos e dos Correios e Telégrafos. Algumas pedreiras, próximo à vila, também contribuíram para a economia local, através da extração e exportação de minérios destinados à capital do Estado, para a construção do cais do porto de Belém, e calçamento das ruas e praças da cidade. Naquela época, o governador do Pará chegou a comprar uma das jazidas de pedra, localizada nas proximidades do rio Quatipuru, para a prefeitura de Belém. Por causa disso até hoje o local é conhecido como a “pedreira da prefeitura”. A partir de 1936, quando foi elevado à categoria de vila, estava sob administração de um fiscal municipal. Na época foram instalados uma escola, um posto médico e um mercado, que funcionavam em prédios alugados. Por volta de 1945, na gestão do prefeito Oscar Aciole de Vasconcelos, chegou em Tracuateua, o primeiro gerador de energia, que passou a funcionar diariamente, das 18 às 22 horas. Com extinção da ferrovia em 1965, começa o período caracterizado pelo isolamento de vilas e cidades, que passaram a sofrer consequências em diversos setores, principalmente no econômico. O distrito de Tracuateua, sentiu diretamente os reflexos de sua extinção. Ficando sua sede a um quilômetro da Rodovia PA-242 (Bragança-Capanema), tornou-se solitária, razão pela qual seu comércio sofreu grandes perdas. Água encanada, energia elétrica 24 horas, delegacia de polícia, posto telefônico, somente chegaram à localidade após 1980. Emancipação Por causa da incapacidade do governo bragantino de promover o progresso no distrito, surgiu em Tracuateua um clima de insatisfação popular que deu vida a um movimento em prol da emancipação política da Vila. A primeira tentativa neste sentido foi dada por Mario Nogueira (já falecido) que, em 14 de novembro de 1990, encaminhou ao então deputado Zeno Veloso, uma lista com várias assinaturas de eleitores de Bragança, que pleiteavam a criação do município de Tracuateua. A iniciativa não teve êxito. Isto porém, não desanimou o movimento que ganhou novas adesões. Foi formada uma comissão pró-emancipação que reuniu 239 assinaturas em um abaixo-assinado solicitando a abertura do processo de criação do município. Este documento foi entregue à presidência da Assembleia Legislativa, em 11 de maio de 1993, através do deputado estadual Luís Cunha, que foi o principal articulador na casa parlamentar. Em plebiscito realizado em 21 de abril de 1994, o povo votou a favor da emancipação, e através da lei de número 5.858 de 29 de setembro do mesmo ano, foi criado o município de Tracuateua, desmembrado de área de Bragança. O município de Tracuateua, com sede na vila do mesmo nome, foi instalado no dia 1 de janeiro de 1997, com a posse do prefeito Jonas Barros, do vice-prefeito Chaquim Casseb e dos nove vereadores eleitos no pleito municipal de 3 de outubro de 1996. Jonas Barros administrou o município por dois mandatos, 1997-2000 e reeleito nas eleições municipais de 2000 para 2001-2004. Nas eleições municipais de 2004, Waldeth Costa foi eleito para administrar Tracuateua entre 2005-2008, derrotando Dr. Tamariz Cavalcanti em uma disputa acirrada. No pleito de 2008, o ex prefeito Jonas Barros disputou com Waldeth Costa que tentava a reeleição, o ex prefeito Jonas Barros venceu as eleições, porém o mesmo estava inelegível e não pôde assumir a prefeitura de Tracuateua para o mandato entre 2009 a 2012.
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Tracuateua localizada no estado de Para tem uma área de 936.1 de quilometros quadrados. A população total de Tracuateua é de 27455 pessoas, sendo 14328 homens e 13127 mulheres. A população na área urbana de Tracuateua PA é de 7256pessoas, já a população da árae rual é de 20199 pessoas. A Densidade demográfica de Tracuateua PA é de 29.33. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Tracuateua PA é que 34.4% tem entre 0 e 14 anos de idade; 60% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 5.6% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Tracuateua localizada no estado de Para são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. O surgimento de Tracuateua está ligado à construção da ferrovia Belém-Bragança, concluída em abril de 1908. Até os anos de 1880, antes do início obra, o povoamento entre Bragança e Belém era pequeno. O que se sabe do período anterior à ferrovia é pouco e impreciso. Na localidade conhecida por Jurussaca, viveram os índios Cariabas e negros refugiados, remanescentes das fazendas próximas à Bragança, provavelmente, estes e mais alguns imigrantes portugueses e espanhóis, foram os que iniciaram a colonização nos arredores. Raimundo Aruar e Mariano Pereira da Silva construíram as primeiras casas na região. O nome foi dado pelos trabalhadores que abriam caminho para a futura ferrovia (1888). Esses chegaram a margens de um rio para merendar, e foram surpreendidos por uma infinidade de formigas grandes e pretas, conhecidas como Tracuás. Desde então, denominaram de Rio Tracuateua, que mais tarde deu nome ao povoado. Em 1907, chegaram à Bragança os primeiros trilhos, assentados pelos “cassacos” (trabalhadores nordestinos), dando origem a várias vilas operárias ao longo da ferrovia, sendo uma delas, fixada na região onde hoje fica Tracuateua. Com aproximadamente dez famílias, surgiu o povoado Bem do Rio. Na época, o nordestino recém-chegado, Luís Pereira Lima, apelidado de Luís Ligeiro, instalou um pequeno comércio para atender aos operários e colonos do entorno. Através dos esforços de Luís Ligeiro foi construída uma pequena parada de trem, para escoamento de produtos como farinha e tabaco. Na época, chegam também ao povoado Francisco Bandeira, Antônio Pio dos Reis e Auto dos Santos Lisboa, todos comerciantes, que juntamente com Luis Ligeiro Lima implementaram o comércio local. Com o desenvolvimento proporcionado pela ferrovia, o povoado cresceu e recebeu o nome de Alto-Quatipuru. Pelo decreto-lei estadual nº 3131, de 31 de outubro de 1938, esse nome foi alterado para Tracuateua. Através de decreto federal, em 1922, foi instalada a estação experimental para cultura do fumo, em terras doadas por Joaquina de Queiroz, fazendeira de Bragança. O campo de Fomento Agrícola foi importante para o crescimento do povoado, gerando empregos e atraindo mais investimentos para o local. Mas foi a partir de 1925, que os incentivos à agricultura proporcionaram o surgimento de obras como, os postos meteorológicos e dos Correios e Telégrafos. Algumas pedreiras, próximo à vila, também contribuíram para a economia local, através da extração e exportação de minérios destinados à capital do Estado, para a construção do cais do porto de Belém, e calçamento das ruas e praças da cidade. Naquela época, o governador do Pará chegou a comprar uma das jazidas de pedra, localizada nas proximidades do rio Quatipuru, para a prefeitura de Belém. Por causa disso até hoje o local é conhecido como a “pedreira da prefeitura”. A partir de 1936, quando foi elevado à categoria de vila, estava sob administração de um fiscal municipal. Na época foram instalados uma escola, um posto médico e um mercado, que funcionavam em prédios alugados. Por volta de 1945, na gestão do prefeito Oscar Aciole de Vasconcelos, chegou em Tracuateua, o primeiro gerador de energia, que passou a funcionar diariamente, das 18 às 22 horas. Com extinção da ferrovia em 1965, começa o período caracterizado pelo isolamento de vilas e cidades, que passaram a sofrer consequências em diversos setores, principalmente no econômico. O distrito de Tracuateua, sentiu diretamente os reflexos de sua extinção. Ficando sua sede a um quilômetro da Rodovia PA-242 (Bragança-Capanema), tornou-se solitária, razão pela qual seu comércio sofreu grandes perdas. Água encanada, energia elétrica 24 horas, delegacia de polícia, posto telefônico, somente chegaram à localidade após 1980. Emancipação Por causa da incapacidade do governo bragantino de promover o progresso no distrito, surgiu em Tracuateua um clima de insatisfação popular que deu vida a um movimento em prol da emancipação política da Vila. A primeira tentativa neste sentido foi dada por Mario Nogueira (já falecido) que, em 14 de novembro de 1990, encaminhou ao então deputado Zeno Veloso, uma lista com várias assinaturas de eleitores de Bragança, que pleiteavam a criação do município de Tracuateua. A iniciativa não teve êxito. Isto porém, não desanimou o movimento que ganhou novas adesões. Foi formada uma comissão pró-emancipação que reuniu 239 assinaturas em um abaixo-assinado solicitando a abertura do processo de criação do município. Este documento foi entregue à presidência da Assembleia Legislativa, em 11 de maio de 1993, através do deputado estadual Luís Cunha, que foi o principal articulador na casa parlamentar. Em plebiscito realizado em 21 de abril de 1994, o povo votou a favor da emancipação, e através da lei de número 5.858 de 29 de setembro do mesmo ano, foi criado o município de Tracuateua, desmembrado de área de Bragança. O município de Tracuateua, com sede na vila do mesmo nome, foi instalado no dia 1 de janeiro de 1997, com a posse do prefeito Jonas Barros, do vice-prefeito Chaquim Casseb e dos nove vereadores eleitos no pleito municipal de 3 de outubro de 1996. Jonas Barros administrou o município por dois mandatos, 1997-2000 e reeleito nas eleições municipais de 2000 para 2001-2004. Nas eleições municipais de 2004, Waldeth Costa foi eleito para administrar Tracuateua entre 2005-2008, derrotando Dr. Tamariz Cavalcanti em uma disputa acirrada. No pleito de 2008, o ex prefeito Jonas Barros disputou com Waldeth Costa que tentava a reeleição, o ex prefeito Jonas Barros venceu as eleições, porém o mesmo estava inelegível e não pôde assumir a prefeitura de Tracuateua para o mandato entre 2009 a 2012.
TURISMO
O surgimento de Tracuateua está ligado à construção da ferrovia Belém-Bragança, concluída em abril de 1908. Até os anos de 1880, antes do início obra, o povoamento entre Bragança e Belém era pequeno. O que se sabe do período anterior à ferrovia é pouco e impreciso. Na localidade conhecida por Jurussaca, viveram os índios Cariabas e negros refugiados, remanescentes das fazendas próximas à Bragança, provavelmente, estes e mais alguns imigrantes portugueses e espanhóis, foram os que iniciaram a colonização nos arredores. Raimundo Aruar e Mariano Pereira da Silva construíram as primeiras casas na região. O nome foi dado pelos trabalhadores que abriam caminho para a futura ferrovia (1888). Esses chegaram a margens de um rio para merendar, e foram surpreendidos por uma infinidade de formigas grandes e pretas, conhecidas como Tracuás. Desde então, denominaram de Rio Tracuateua, que mais tarde deu nome ao povoado. Em 1907, chegaram à Bragança os primeiros trilhos, assentados pelos “cassacos” (trabalhadores nordestinos), dando origem a várias vilas operárias ao longo da ferrovia, sendo uma delas, fixada na região onde hoje fica Tracuateua. Com aproximadamente dez famílias, surgiu o povoado Bem do Rio. Na época, o nordestino recém-chegado, Luís Pereira Lima, apelidado de Luís Ligeiro, instalou um pequeno comércio para atender aos operários e colonos do entorno. Através dos esforços de Luís Ligeiro foi construída uma pequena parada de trem, para escoamento de produtos como farinha e tabaco. Na época, chegam também ao povoado Francisco Bandeira, Antônio Pio dos Reis e Auto dos Santos Lisboa, todos comerciantes, que juntamente com Luis Ligeiro Lima implementaram o comércio local. Com o desenvolvimento proporcionado pela ferrovia, o povoado cresceu e recebeu o nome de Alto-Quatipuru. Pelo decreto-lei estadual nº 3131, de 31 de outubro de 1938, esse nome foi alterado para Tracuateua. Através de decreto federal, em 1922, foi instalada a estação experimental para cultura do fumo, em terras doadas por Joaquina de Queiroz, fazendeira de Bragança. O campo de Fomento Agrícola foi importante para o crescimento do povoado, gerando empregos e atraindo mais investimentos para o local. Mas foi a partir de 1925, que os incentivos à agricultura proporcionaram o surgimento de obras como, os postos meteorológicos e dos Correios e Telégrafos. Algumas pedreiras, próximo à vila, também contribuíram para a economia local, através da extração e exportação de minérios destinados à capital do Estado, para a construção do cais do porto de Belém, e calçamento das ruas e praças da cidade. Naquela época, o governador do Pará chegou a comprar uma das jazidas de pedra, localizada nas proximidades do rio Quatipuru, para a prefeitura de Belém. Por causa disso até hoje o local é conhecido como a “pedreira da prefeitura”. A partir de 1936, quando foi elevado à categoria de vila, estava sob administração de um fiscal municipal. Na época foram instalados uma escola, um posto médico e um mercado, que funcionavam em prédios alugados. Por volta de 1945, na gestão do prefeito Oscar Aciole de Vasconcelos, chegou em Tracuateua, o primeiro gerador de energia, que passou a funcionar diariamente, das 18 às 22 horas. Com extinção da ferrovia em 1965, começa o período caracterizado pelo isolamento de vilas e cidades, que passaram a sofrer consequências em diversos setores, principalmente no econômico. O distrito de Tracuateua, sentiu diretamente os reflexos de sua extinção. Ficando sua sede a um quilômetro da Rodovia PA-242 (Bragança-Capanema), tornou-se solitária, razão pela qual seu comércio sofreu grandes perdas. Água encanada, energia elétrica 24 horas, delegacia de polícia, posto telefônico, somente chegaram à localidade após 1980. Emancipação Por causa da incapacidade do governo bragantino de promover o progresso no distrito, surgiu em Tracuateua um clima de insatisfação popular que deu vida a um movimento em prol da emancipação política da Vila. A primeira tentativa neste sentido foi dada por Mario Nogueira (já falecido) que, em 14 de novembro de 1990, encaminhou ao então deputado Zeno Veloso, uma lista com várias assinaturas de eleitores de Bragança, que pleiteavam a criação do município de Tracuateua. A iniciativa não teve êxito. Isto porém, não desanimou o movimento que ganhou novas adesões. Foi formada uma comissão pró-emancipação que reuniu 239 assinaturas em um abaixo-assinado solicitando a abertura do processo de criação do município. Este documento foi entregue à presidência da Assembleia Legislativa, em 11 de maio de 1993, através do deputado estadual Luís Cunha, que foi o principal articulador na casa parlamentar. Em plebiscito realizado em 21 de abril de 1994, o povo votou a favor da emancipação, e através da lei de número 5.858 de 29 de setembro do mesmo ano, foi criado o município de Tracuateua, desmembrado de área de Bragança. O município de Tracuateua, com sede na vila do mesmo nome, foi instalado no dia 1 de janeiro de 1997, com a posse do prefeito Jonas Barros, do vice-prefeito Chaquim Casseb e dos nove vereadores eleitos no pleito municipal de 3 de outubro de 1996. Jonas Barros administrou o município por dois mandatos, 1997-2000 e reeleito nas eleições municipais de 2000 para 2001-2004. Nas eleições municipais de 2004, Waldeth Costa foi eleito para administrar Tracuateua entre 2005-2008, derrotando Dr. Tamariz Cavalcanti em uma disputa acirrada. No pleito de 2008, o ex prefeito Jonas Barros disputou com Waldeth Costa que tentava a reeleição, o ex prefeito Jonas Barros venceu as eleições, porém o mesmo estava inelegível e não pôde assumir a prefeitura de Tracuateua para o mandato entre 2009 a 2012.

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