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Proteção Veicular Pau Dos Ferros RN

Título: Proteção Veicular Pau Dos Ferros RN
Criado em 28/10/2022 - Publicado em - Atualizado em 28/10/2022
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação

A SOS-i é representante comercial da Associação de Proteção Veicular América em Pau Dos Ferros Rio Grande do Norte. Solicite uma cotação de proteção veicular para o seu veículo com o consultor Alex Epping

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benefícios seguro américa

Benefícios Proteção Veicular Pau Dos Ferros RN

Roubo de Veículo / Furto de Veículo: Em caso de roubo ou furto a indenização integral será de 100% o valor do veículo conforme tabela FIPE.

veículo roubado

Perda Total do Veículo: Para os casos onde o custo de reparação ultrapasse 75% do valor do veículo segundo tabela fipe.

Acidentes e Colisões Com Veículo: Assistência total aos associados que tenham seus veículos acometido a colisões. A assistência 24h encaminhará um reboque ao local para efetuar o guincho do veículo com segurança para o destino.

veículo batido

veículo antes e depois batida

Rastreamento do Veículo / Monitoramento 24 horas do Veículo: Monitoramento e rastreamento dos veículos 24h por dia, para maior segurança e tranquilidade dos nossos associados, onde o associado pode acessar através de aplicativo de celular.

Acidentes Naturais no Veículo: Cobertura total aos associados que tenham seus veículos acometidos aos seguintes desastres naturais: Enchentes, queda de árvores, chuva de granizo ou alagamentos.

Carro Reserva: É disponibilizado um carro reserva ao associado em caso de colisão pelo tempo determinado no momento da adesão ao PAM.

Proteção Para Terceiros: Cobertura dos prejuízos materiais que causar ao veículo do terceiro relacionado aos eventos cobertos finalizado no termo de abertura ao PAM.

Troca de Vidros, Troca de Faróis, Troca de Lanternas e Troca de Retrovisores: Substituição dos itens avariados isoladamente com a participação de 30% do valor das peças substituídas. Procedimento realizado no menor intervalo de tempo para maior satisfação de nossos associados.

Seguro Assistência 24 Horas Prata/Ouro: Limites de quilometragem adicionais do serviço de assistência 24h. ( 600km sendo 300km ida e 300km volta e 1000km sendo 500km ida e 500km volta)

Seguro Veiculo Táxi, Seguro Veiculo Uber, Seguro Veiculo Cabify, Seguro Veiculo 99POP: Condições especiais para todos os transportes citados em casos de colisão, concedido auxílio dos dias parados para veículos que se encontram em reparo na oficina. *Vide regulamento

Benefícios Assistência 24 horas

Reboque Ilimitado: Km ilimitado para veículos acometidos a colisão que fazem jus ao plano ouro conforme adesão ao PAM.

Reboque Pane Seca / Reboque Pane Elétrica / Reboque Pane Mecânica / Reboque Troca de Pneus: Cobertura em todo território nacional para os casos de pane mecânica, elétrica e seca, troca de pneus e colisão. Todo evento que impossibilite a locomoção do veículo até o local desejado, conforme solicitado na adesão ao PAM.

Seguro com Socorro Elétrico / Seguro com Socorro Mecânico: Na hipótese de pane elétrica ou mecânica, que impossibilite a locomoção do veículo assistido por meios próprios, será providenciado o envio de um mecânico para realizar o paliativo no local, se tecnicamente possível. Caso não seja o veículo assistido será rebocado.

Seguro com Chaveiro: Quando houver perda, roubo ou quebra das chaves será encaminhado até o veículo um chaveiro para providenciar a abertura das portas.

Serviço de Envio De Táxi ou Veículo Por App: Em caso de remoção do veículo assistido por pane, colisão, roubo ou furto, a assistência 24h providenciará transporte para o retorno do usuário e dos ocupantes até o destino escolhido limitado a 25km respeitando a capacidade do veículo.

Motorista Amigo: Se o usuário assistido não se sentir em condições físicas ou psicológicas de conduzir seu veículo, a assistência 24h enviará um motorista para conduzir o veículo até o local desejado limitando-se a 25km de raio.

Meio De Transporte Alternativo (MTA): Em caso de evento previsto (acidente, colisão, incêndio, roubo ou furto) a assistência 24h disponibilizará o MTA para o usuário assistido e seus acompanhantes.

Seguro de veículo com Hospedagem: Em caso de indisponibilidade de transporte, os ocupantes do veículo assistido terão direito a 2 diárias de hotel em rede credenciada.

Seguro de veículo com Auxílio Funeral: O benefício da assistência funeral se dá exclusivamente ao motorista que se envolver em acidente de trânsito fatal, envolvendo o veículo coberto pela associação e que esteja adimplente.

Clube Desconto Cinépolis: Até 50% de desconto no ingresso do cinema

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A proteção veicular que mais cresce no Brasil!

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR é uma instituição sem fins lucrativos, criada para proporcionar aos seus associados uma vasta gama de benefícios através da celebração de parcerias com diversas empresas e outras instituições, que contribuem para o melhor funcionamento desta associação.

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR prioriza a qualidade e agilidade no atendimento ao associado.

Desta forma, oferece um serviço personalizado e eficiente para que o associado que mora em Pau Dos Ferros RN sinta-se tranquilo e satisfeito, e assim permaneça conosco o maior tempo possível, de modo a atender todas as suas necessidades.

Você que mora em Pau Dos Ferros RN e está pensando em fazer um seguro do seu carro, ou um seguro do seu caminhão, ou um seguro da sua moto, você que é taxista ou motorista de aplicativo em Pau Dos Ferros RN e quer fazer um seguro do seu carro (sua ferramenta de trabalho) a América Proteção Veicular tem uma opção que cabe no seu bolso e o melhor de tudo com a mesma garantia de um seguro de qualquer seguradora.

Somos Filiados à AAAPV

Agência de autorregulamentação das entidades de autogestão de planos de proteção contra riscos patrimoniais.

Ela é a principal entidade representativa do setor associativista. E nós da América Proteção Veicular somos filiados.

Tudo para lhe proporcionar a melhor experiência quando o assunto é proteção veicular e benefícios para você e sua família.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Missão

Entregar soluções de qualidade e prestação de serviços. Proporcionar realização, Satisfação no relacionamento com nossos associados e colaboradores.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Visão

Ser reconhecida como a maior, melhor e mais completa proteção veicular do Brasil, pela sociedade, colaboradores e fornecedores, ofertando sempre os melhores benefícios para os associados.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Valores

Responsabilidade, Inovação, Competência, Comprometimento, Profissionalismo, Transparência e Ética.

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O que é uma associação de proteção veicular?

A Associação de Proteção Veicular uma entidade que conta com a participação de diversos proprietários de veículos. Ela também é conhecida como cooperativa de proteção veicular.

Desse modo, o objetivo, assim como o do seguro, é ter garantias de proteção caso ocorra algum problema com o veículo. Normalmente, esse tipo de acordo cobre furtos, roubos, acidentes e outros danos básicos que também costumam ser cobertos pelo seguro.

Porém, as garantias ficam determinadas no contrato firmado. Ou seja, cada associação tem liberdade para atuar de forma diferente, desde que as condições sejam discriminadas com antecedência.

Nessa modalidade, ao invés de contar com a seguradora, os próprios motoristas se associam e pagam um valor mensalmente para montar uma espécie de fundo.

Assim como existem diversas seguradoras de veículos, existem também diversas associações de proteção veicular e a Associação de Proteção Veicular América é a que mais cresce no Brasil.

Qual a diferença entre proteção veicular e seguro auto?

Proteção veicular e seguro auto têm características semelhantes, mas também se diferenciam de diversas maneiras.

Em primeiro lugar, o seguro auto é ofertado por empresas seguradoras, que fazem parte da iniciativa privada — ou seja, têm interesses econômicos. Já a proteção veicular funciona por meio de associações cooperativas sem fins lucrativos. Dessa forma, reúne pessoas para dividir os custos e as despesas com a proteção dos veículos.

Mas as diferenças não se limitam às formas de contratação do serviço. Normalmente, a proteção veicular é mais barata do que os seguros automotivos. Contudo, é preciso considerar as diferenças de direitos e deveres de cada opção — as quais podem ser determinantes, dependendo do uso que se faz do veículo e do que se espera da escolha. Por isso é fundamental escolher uma Associação de Proteção Veicular confiável, com tempo de mercado e com capacidade financeira para segurar a proteção total do seu veículo, como é o caso da América Proteção Veicular

Associação de proteção veicular é confiável?

Se você está buscando uma solução que tenha um valor acessível e te proteja dos maiores imprevistos que um veículo pode ter, principalmente fenômenos da natureza, certamente o seguro APVS é bom para você e vale a pena contratar seus serviços.

Porém, não deixe de pesar a avaliação dos consumidores, pois ela é um indicador forte de como anda a reputação da empresa no mercado. Aí, é só pesar qual é o risco e o custo-benefício de contratar a associação em comparação a uma seguradora tradicional.

Antes de fechar o contrato com uma associação de proteção veicular, é importante pesquisar essa associação: quanto tempo ela tem de mercado, quem são os fundadores, o que eles faziam antes, para que você não corra risco com o seu bem.

Pesquise em redes sociais, blogs de proteção veicular, sites de reclamações e, se possível, procure associados e veja se estão satisfeitos, se são bem atendidos, se já utilizaram algum benefício e se o prazo foi cumprido.

Acesse Aqui a página da América Proteção Veicular no site ReclameAqui

Proteção Veícular Pau Dos Ferros RN
Cidade: Pau Dos Ferros
Estado - País: Rio Grande do Norte - BRA
Telefone: 55 51 99251-3668
Email : alexsandro0113@hotmail.com
Url:
Dados de Pau Dos Ferros - RN
Area em km2= 260
Populacao = 27745
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
Das origens à emancipação[editar | editar código-fonte] Durante muito tempo, a região do atual município de Pau dos Ferros foi habitada pelos índios panatis até que, entre finais do século XVII e início do século XVIII, vaqueiros e viajantes que cruzavam o sertão descobriram um curso de água, mais tarde batizado de Rio Apodi, cercado por grandes árvores frondosas, que logo passaram a servir de descanso em meio após longas e cansativas viagens. Ao longo deste curso, também foram organizados pontos de comércio, com a venda e marcação de gados nos troncos dessas árvores.[9] Coronel Antônio da Rocha Pita Em 1717, na época do Brasil Colônia, o senhor Manoel Negrão se tornou o primeiro donatário de uma sesmaria, que foi posteriormente doada ao coronel baiano Antônio da Rocha Pita, proprietário de grandes terras localizadas nas províncias do Ceará e Rio Grande do Norte. Com sua morte, em 1733, essa sesmaria, denominada "Pau dos Ferros", foi herdada por seus filhos Francisco da Rocha Pita, Luiz da Rocha Pita Deusdará, Simão da Fonseca e Maria Joana, sendo todos esses pioneiros que contribuíram para o estabelecimento de um núcleo de um pequeno povoado, com muitas casas de taipas ao redor dessa sesmaria. Mas o grande pioneiro da história do município foi o fazendeiro Francisco Marçal, que fundou uma fazenda destinada à criação de gado e, com grande mobilização, também foi o responsável pela construção de uma capela, em 1738, vindo a se tornar matriz de uma grande freguesia em 19 de dezembro de 1756, com a criação de uma paróquia, que teve como padroeira Nossa Senhora da Conceição.[9][11][12][13] Em 1761, o povoado foi integrado à vila de Portalegre que, por se localizar em serra, distante 33 quilômetros do povoado de Pau dos Ferros, trazia prejuízos ao comércio local e dificultava o acesso das pessoas. Em toda a zona oeste do Rio Grande do Norte só existiam três povoados, Apodi, Portalegre e Pau dos Ferros, sendo que apenas o último, devido à sua localização estratégica e privilegiada entre duas grandes serras, tinha um crescimento regular. Ao mesmo tempo, outros dois povoados, situados em serra, começavam a ter destaque: Luís Gomes e São Miguel.[9] No século XIX, a partir de 1841, moradores do povoado realizaram um abaixo-assinado, que totalizou 492 assinaturas, reivindicando a elevação do povoado de Pau dos Ferros à categoria de vila. O projeto foi encaminhado à assembleia provincial e aprovado na Comissão de Estatística e Justiça, mas não foi aprovado em plenário. A segunda tentativa, novamente rejeitada, ocorreu em 1847 quando, em 21 de outubro, o deputado provincial João Inácio de Loiola Barros apresentou um segundo projeto, desta vez pretendendo transferir a sede da vila de Portalegre para Pau dos Ferros. Em 12 de abril de 1853, os deputados provinciais Luiz Antônio de Brito Guerra (Barão do Assu) e Elias Antônio Cavalcanti de Albuquerque apresentaram um novo projeto de criação da vila, desta vez com a denominação Vila Cristina, mas a tentativa não obteve sucesso e o projeto foi reprovado.[11][12] Finalmente, em 23 de agosto de 1856, um novo projeto apresentado pelo deputado provincial Bevenuto Vicente Fialho na assembleia provincial em Natal. Este projeto foi aprovado e se transformou na lei provincial n° 344, sancionada em 4 de setembro daquele ano pelo governador Antônio Bernardo Passos, elevando o povoado à categoria de vila, desmembrando-a de Portalegre, quase cem anos após a criação da freguesia de Nossa Senhora da Conceição. O nome "Pau dos Ferros" vem de uma árvore, mais precisamente de marcas fixadas com ferro em brasa numa oiticica muito frondosa que, pela sua grande dimensão, oferecia uma farta sombra e servia de local para o repouso dos vaqueiros, que chegavam cansados de longas caminhadas.[9][11][12][13] Da emancipação ao centenário[editar | editar código-fonte] Feira livre de Pau dos Ferros, realizada semanalmente aos sábados desde o século XIX.[12] Casa de Cultura Popular Joaquim Correia, a primeira escola de Pau dos Ferros, onde hoje funciona a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECULT). Busto de Manoel Caminha Freire de Andrade (1908-2003), vigário da paróquia de Pau dos Ferros entre 1940 e 1991, na Praça Monsenhor Caminha Em 19 de janeiro de 1857, o município foi oficialmente instalado, em sessão solene na câmara municipal, que teve como primeiro presidente Manoel Silvestre Ferreira. Em 1° de dezembro de 1859, era criada a feira livre da cidade, que durou pouco tempo, porém foi restaurada em 1868 e desde então é realizada semanalmente aos sábados. Em 8 de agosto de 1873, a lei provincial n° 683 criou a comarca de Pau dos Ferros, desmembrada da comarca de Imperatriz, hoje Martins. Após uma grande epidemia de cólera em 1862, que, segundo registros oficiais, matou 199 pessoas, Pau dos Ferros foi afetada por uma grande seca em 1877, que viria a durar três anos, a mais grave já registrada no Brasil e, em seguida, por surtos de sarampo, varíola e disenteria, que também dizimaram parte da população pau-ferrense, visto que ainda não havia hospitais e outros estabelecimentos de saúde. A partir de 1889, ano da Proclamação da República, deu-se início à construção de um reservatório, que foi inaugurado em 25 de março de 1897, recebendo, por isso, a denominação "25 de Março". Esse açude foi idealizado em 1888 pelo intendente municipal Joaquim José Correia e, durante muitas décadas, serviu de abastecimento à população local. Mais tarde, também foi construído o Açude Gangorra, hoje localizado em terras do município de Rafael Fernandes.[11][12][13] No início do século XX, mais especificamente em 1908, Joaquim Correia também deu início à construção de um grupo escolar, que logo levou seu nome e foi inaugurado em 1911, que teve Orlando Correia como seu primeiro diretor e as senhoras Idalina Gurjão e Maria Luíza como suas primeiras professoras, que exerceram atividade durante muitos anos. No final dos anos 1910, ocorreu um dos episódios mais sangrentos a história de Pau dos Ferros, a "hecatombe de 1919", que resultou de um grupo musical local, a Banda Filarmônica Dr. Guilherme Lins, integrada por facções políticas opostas. Esta chacina aconteceu no dia 3 de abril de 1919 ano quando, durante a realização de uma reunião na residência do senhor José Ayres Afonso, ocorreram desavenças e desentendimentos entre os participantes, gerando um verdadeiro tumulto. A situação piorou com a chegada de polícia, havendo muitas trocas de tiros de fuzil. No final, alguns dos participantes da reunião acabaram mortos, enquanto outros ficaram feridos. Por esse fato, o coronel Joaquim Correia deixou Pau dos Ferros, estabelecendo residência em Natal.[12][13] No dia 2 de dezembro de 1924, a vila de Pau dos Ferros fora elevada à categoria de cidade, por força da lei estadual n° 593, sancionada pelo então governador José Augusto Bezerra de Medeiros. Em 1926, o cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, junto com seu bando, adentrou em terras pau-ferrenses, praticando diversos crimes de furto, já que, naquela época, só havia um policial civil na cidade. Em 1929, o picuiense Francisco Dantas de Araújo tornou-se o primeiro prefeito de Pau dos Ferros, sendo o responsável pela construção da atual sede da prefeitura municipal, em 1930, localizada na Avenida Getúlio Vargas. Naquele mesmo ano, com o advento do Movimento Revolucionário de 24 de Outubro, ele renunciou ao cargo, assumindo, em seu lugar, o senhor João Escolástico Bezerra de Medeiros, que durante sua gestão trouxe pela primeira vez energia elétrica para Pau dos Ferros, com a construção de uma usina, que gerava energia por meio de ferro e brasa. Outro fato histórico durante a década de 1930 foi a eleição, pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, do pau-ferrense Rafael Fernandes Gurjão para o governo do estado, exercendo o cargo de 1935 até 1943.[9][12][13] Em 1939, o senhor Francisco Fernandes Sena toma posse como prefeito de Pau dos Ferros e, entre suas principais realizações, destacaram-se a construção de um abatedouro público e do primeiro quartel policial, em 1940. Nesse mesmo ano, mais especificamente no dia 11 de fevereiro, era empossado vigário paroquial o padre Manoel Caminha Freire de Andrade, que se tornou cônego em 1954 e monsenhor em 1966, tendo celebrado na paróquia até 1991, quando se afastou por problemas de saúde.[13] Escola Estadual Patronato Alfredo Fernandes, inaugurada em 1954 pelas filhas da caridade; ao meio a capela de Nossa Senhora das Graças No início da década de 1950, durante a gestão do doutor Licurgo Nunes Ferreira (1948-1953), começou a construção do pavilhão municipal na Praça da Matriz, que posteriormente levou a denominação "Cônego Caminha", tornando-se uma das principais áreas de lazer de Pau dos Ferros. Em seu pavimento superior havia um salão de dança, onde tocava a banda musical os Brasas. Outro fato relevante da sua gestão foi a construção e inauguração da Escola "31 de Março", hoje "Escola Estadual Doutor José Fernandes de Melo". Em 1953 tem início a construção do Patronato, hoje "Escola Estadual Alfredo Fernandes", inaugurado em 19 de julho de 1954 pelas filhas da caridade. Ainda em 1953, o vigário da paróquia de Pau dos Ferros trouxe uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, marcando um dos maiores eventos religiosos da história do município e, por meio de uma mobilização, construiu uma capela em sua devoção, situada na rua 13 de Maio, inaugurada em 1956. Em 1955 chegou até o município a agência do Banco do Nordeste do Brasil.[11][13] Do centenário aos dias atuais[editar | editar código-fonte] Obelisco de Pau dos Ferros, inaugurado em 1956, ano de comemoração do centenário do município e do bicentenário da paróquia Em 4 de setembro de 1956 o município completou cem anos de emancipação política. Neste ano aconteceu uma série de eventos para se comemorar o centenário da cidade, bem como o bicentenário da paróquia, dentre eles a inauguração do Obelisco da Praça Monsenhor Caminha, no dia 14 de dezembro. O monumento foi projetado pelo arquiteto baiano Oscar de Sousa Lelis por encomenda do então prefeito José Fernandes de Melo. No mês de julho daquele mesmo ano foi fundado o Hospital Centenário de Pau dos Ferros, que teve como fundador e diretor Nelson Maia.[12] Em 1958, o então prefeito Paulo Diógenes construiu a atual "Escola Estadual 4 de Setembro" e ainda mais de quarenta quilômetros de estradas e ruas, entre as quais a atual Avenida da Independência. No dia 1º de janeiro de 1961, Dom Eliseu Simões Mendes fundou a Maternidade Santa Luzia de Marilac, que é mantida pela liga de assistência social da paróquia de Pau dos Ferros. Entre 1963 e 1969, durante a gestão de Pedro Diógenes Fernandes à frente da prefeitura, destacaram-se a criação da bandeira municipal, os primeiros telefones e a construção do açude Pau dos Ferros, cujas obras se iniciaram em 1965 e vieram a ser concluídas em 1967. Em 1966, Pau dos Ferros ganhou seu principal ponto de diversão da época, o Cine São João, que funcionava na Rua 7 de Setembro, em uma época em que ainda não havia televisão na cidade.[9][12] No primeiro mandato José Edmilson de Holanda (1970-1973) como prefeito, Pau dos Ferros recebeu energia elétrica da Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN). Em 1970, devido a uma grande seca que assolou o município, Pau dos Ferros recebeu ajuda financeira do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), que construiu a estação de tratamento de água da cidade, cuja caixa d'água possui dezenove metros de altura e capacidade de 500 metros cúbicos (m³) de água. Em 28 de fevereiro de 1971 foram inauguradas as instalações da TELERN (Telecomunicações do Rio Grande do Norte). Outras importantes realizações de sua gestão foram a inauguração do Estádio 9 de Janeiro, em alusão à vitória do Clube Centenário Pauferrense no primeiro matutão de futebol do Rio Grande do Norte, em 9 de janeiro de 1972, e do Fórum Municipal Jaime de Aquino, que desde então abriga a comarca de Pau dos Ferros. Com a saída de José Edmilson, reassume a prefeitura José Fernandes de Melo, que governou até 1977. Em 28 de setembro de 1976, pelo decreto-lei estadual n° 15, foi criado o câmpus da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) no município, denominado "Professora Maria Elisa de Albuquerque Maia".[9][12] Nas décadas 1980 e 1990 destacaram-se a inauguração do terminal rodoviário municipal, em 1984; a criação da primeira rádio, a AM Cultura do Oeste, que entrou ao ar em 1º de abril de 1986; a primeira visita de um Presidente da República, José Sarney, em 25 de abril do mesmo ano; o asfaltamento da BR-405 na Avenida da Independência e a criação da Feira de Cultura do Município (FECUM), posteriormente transformada na atual Feira Intermunicipal de Educação, Cultura, Turismo e Negócios do Alto Oeste Potiguar (FINECAP).[9][13] Nos últimos anos, os principais acontecimentos históricos foram a construção da Praça de Eventos Nossa Senhora da Conceição, bem como a reconstrução da antiga Praça da Matriz, que deu lugar à Praça Monsenhor Caminha, inaugurada em uma missa realizada em 27 de junho de 2009, além da chegada das instalações do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em 2009, e da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em 2012.[13] Câmpus Avançado Professora Maria Elisa de Albuquerque Maia, criado em 1976
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Pau Dos Ferros localizada no estado de Rio Grande do Norte tem uma área de 260 de quilometros quadrados. A população total de Pau Dos Ferros é de 27745 pessoas, sendo 13516 homens e 14229 mulheres. A população na área urbana de Pau Dos Ferros RN é de 25551pessoas, já a população da árae rual é de 2194 pessoas. A Densidade demográfica de Pau Dos Ferros RN é de 106.73. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Pau Dos Ferros RN é que 23.25% tem entre 0 e 14 anos de idade; 68.26% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.49% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Pau Dos Ferros localizada no estado de Rio Grande do Norte são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. O Produto Interno Bruto do município de Pau dos Ferros em 2016 era de R$ 431 562,01 mil reais, o décimo nono maior do Rio Grande do Norte e o 1 421° do Brasil, dos quais R$ 225 853,22 mil do setor terciário; R$ 128 579,65 mil dos setores de administração, saúde e educação e seguridade social; R$ 46 785,57 mil de impostos; R$ 25 195,28 mil da indústria e R$ 5 148,3 mil do setor primário. O PIB per capita é de R$ 14 287,29.[7] Mercado Municipal Antônio Soares de Holanda, construído no início do século XX e integrante do patrimônio histórico e arquitetônico do município.[69] Em 2010, considerando-se a população municipal com idade igual ou superior a dezoito anos, 58% eram economicamente ativas ocupadas, 33,8% inativas e 8,3% ativas desocupadas. Ainda no mesmo ano, levando-se em conta a população ativa ocupada na mesma faixa etária, 49,07% trabalhavam no setor de serviços, 22,42% no comércio, 10,21% na agropecuária, 8,16% na construção civil, 5,16% em indústrias de transformação e 0,42% na utilidade pública.[45] O crescimento populacional de Pau dos Ferros contribuiu com a necessidade de expansão dos serviços bancários para famílias de baixa renda disponibilizados por políticas do governo federal, o que de fato ocorreu.[70][71] Segundo o IBGE, em 2017 o município possuía um rebanho de dezoito mil galináceos (frangos, galinhas, galos e pintinhos), 8 500 bovinos, 6 500 ovinos, 2 500 caprinos, 2 000 suínos e novecentos equinos.[72] Na lavoura temporária do mesmo ano foram produzidos milho (24 t) e feijão (8 t),[73] e na lavoura permanente coco-da-baía (oito mil frutos), banana (34 t), manga (13 t) e castanha de caju (1 t).[74] Ainda no mesmo ano o município também produziu 1 829 mil de leite de litros de 3 200 vacas ordenhadas e 1 300 quilos de mel de abelha.[72] Praça Monsenhor Caminha (Praça da Matriz), no centro da cidade; à esquerda da imagem o Plaza Shopping Center, centro comercial recém-inaugurado
TURISMO
1 História 1.1 Das origens à emancipação 1.2 Da emancipação ao centenário 1.3 Do centenário aos dias atuais 2 Geografia 3 Demografia 4 Política 5 Subdivisões 6 Economia 7 Infraestrutura 7.1 Saúde 7.2 Educação 7.3 Criminalidade e segurança pública 8 Cultura e lazer 9 Ver também 10 Referências 11 Ligações externas

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