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Proteção Veicular Curitiba PR

Título: Proteção Veicular Curitiba PR
Criado em 28/10/2022 - Publicado em - Atualizado em 28/10/2022
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação

A SOS-i é representante comercial da Associação de Proteção Veicular América em Curitiba Parana. Solicite uma cotação de proteção veicular para o seu veículo com o consultor Alex Epping

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benefícios seguro américa

Benefícios Proteção Veicular Curitiba PR

Roubo de Veículo / Furto de Veículo: Em caso de roubo ou furto a indenização integral será de 100% o valor do veículo conforme tabela FIPE.

veículo roubado

Perda Total do Veículo: Para os casos onde o custo de reparação ultrapasse 75% do valor do veículo segundo tabela fipe.

Acidentes e Colisões Com Veículo: Assistência total aos associados que tenham seus veículos acometido a colisões. A assistência 24h encaminhará um reboque ao local para efetuar o guincho do veículo com segurança para o destino.

veículo batido

veículo antes e depois batida

Rastreamento do Veículo / Monitoramento 24 horas do Veículo: Monitoramento e rastreamento dos veículos 24h por dia, para maior segurança e tranquilidade dos nossos associados, onde o associado pode acessar através de aplicativo de celular.

Acidentes Naturais no Veículo: Cobertura total aos associados que tenham seus veículos acometidos aos seguintes desastres naturais: Enchentes, queda de árvores, chuva de granizo ou alagamentos.

Carro Reserva: É disponibilizado um carro reserva ao associado em caso de colisão pelo tempo determinado no momento da adesão ao PAM.

Proteção Para Terceiros: Cobertura dos prejuízos materiais que causar ao veículo do terceiro relacionado aos eventos cobertos finalizado no termo de abertura ao PAM.

Troca de Vidros, Troca de Faróis, Troca de Lanternas e Troca de Retrovisores: Substituição dos itens avariados isoladamente com a participação de 30% do valor das peças substituídas. Procedimento realizado no menor intervalo de tempo para maior satisfação de nossos associados.

Seguro Assistência 24 Horas Prata/Ouro: Limites de quilometragem adicionais do serviço de assistência 24h. ( 600km sendo 300km ida e 300km volta e 1000km sendo 500km ida e 500km volta)

Seguro Veiculo Táxi, Seguro Veiculo Uber, Seguro Veiculo Cabify, Seguro Veiculo 99POP: Condições especiais para todos os transportes citados em casos de colisão, concedido auxílio dos dias parados para veículos que se encontram em reparo na oficina. *Vide regulamento

Benefícios Assistência 24 horas

Reboque Ilimitado: Km ilimitado para veículos acometidos a colisão que fazem jus ao plano ouro conforme adesão ao PAM.

Reboque Pane Seca / Reboque Pane Elétrica / Reboque Pane Mecânica / Reboque Troca de Pneus: Cobertura em todo território nacional para os casos de pane mecânica, elétrica e seca, troca de pneus e colisão. Todo evento que impossibilite a locomoção do veículo até o local desejado, conforme solicitado na adesão ao PAM.

Seguro com Socorro Elétrico / Seguro com Socorro Mecânico: Na hipótese de pane elétrica ou mecânica, que impossibilite a locomoção do veículo assistido por meios próprios, será providenciado o envio de um mecânico para realizar o paliativo no local, se tecnicamente possível. Caso não seja o veículo assistido será rebocado.

Seguro com Chaveiro: Quando houver perda, roubo ou quebra das chaves será encaminhado até o veículo um chaveiro para providenciar a abertura das portas.

Serviço de Envio De Táxi ou Veículo Por App: Em caso de remoção do veículo assistido por pane, colisão, roubo ou furto, a assistência 24h providenciará transporte para o retorno do usuário e dos ocupantes até o destino escolhido limitado a 25km respeitando a capacidade do veículo.

Motorista Amigo: Se o usuário assistido não se sentir em condições físicas ou psicológicas de conduzir seu veículo, a assistência 24h enviará um motorista para conduzir o veículo até o local desejado limitando-se a 25km de raio.

Meio De Transporte Alternativo (MTA): Em caso de evento previsto (acidente, colisão, incêndio, roubo ou furto) a assistência 24h disponibilizará o MTA para o usuário assistido e seus acompanhantes.

Seguro de veículo com Hospedagem: Em caso de indisponibilidade de transporte, os ocupantes do veículo assistido terão direito a 2 diárias de hotel em rede credenciada.

Seguro de veículo com Auxílio Funeral: O benefício da assistência funeral se dá exclusivamente ao motorista que se envolver em acidente de trânsito fatal, envolvendo o veículo coberto pela associação e que esteja adimplente.

Clube Desconto Cinépolis: Até 50% de desconto no ingresso do cinema

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A proteção veicular que mais cresce no Brasil!

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR é uma instituição sem fins lucrativos, criada para proporcionar aos seus associados uma vasta gama de benefícios através da celebração de parcerias com diversas empresas e outras instituições, que contribuem para o melhor funcionamento desta associação.

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR prioriza a qualidade e agilidade no atendimento ao associado.

Desta forma, oferece um serviço personalizado e eficiente para que o associado que mora em Curitiba PR sinta-se tranquilo e satisfeito, e assim permaneça conosco o maior tempo possível, de modo a atender todas as suas necessidades.

Você que mora em Curitiba PR e está pensando em fazer um seguro do seu carro, ou um seguro do seu caminhão, ou um seguro da sua moto, você que é taxista ou motorista de aplicativo em Curitiba PR e quer fazer um seguro do seu carro (sua ferramenta de trabalho) a América Proteção Veicular tem uma opção que cabe no seu bolso e o melhor de tudo com a mesma garantia de um seguro de qualquer seguradora.

Somos Filiados à AAAPV

Agência de autorregulamentação das entidades de autogestão de planos de proteção contra riscos patrimoniais.

Ela é a principal entidade representativa do setor associativista. E nós da América Proteção Veicular somos filiados.

Tudo para lhe proporcionar a melhor experiência quando o assunto é proteção veicular e benefícios para você e sua família.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Missão

Entregar soluções de qualidade e prestação de serviços. Proporcionar realização, Satisfação no relacionamento com nossos associados e colaboradores.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Visão

Ser reconhecida como a maior, melhor e mais completa proteção veicular do Brasil, pela sociedade, colaboradores e fornecedores, ofertando sempre os melhores benefícios para os associados.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Valores

Responsabilidade, Inovação, Competência, Comprometimento, Profissionalismo, Transparência e Ética.

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O que é uma associação de proteção veicular?

A Associação de Proteção Veicular uma entidade que conta com a participação de diversos proprietários de veículos. Ela também é conhecida como cooperativa de proteção veicular.

Desse modo, o objetivo, assim como o do seguro, é ter garantias de proteção caso ocorra algum problema com o veículo. Normalmente, esse tipo de acordo cobre furtos, roubos, acidentes e outros danos básicos que também costumam ser cobertos pelo seguro.

Porém, as garantias ficam determinadas no contrato firmado. Ou seja, cada associação tem liberdade para atuar de forma diferente, desde que as condições sejam discriminadas com antecedência.

Nessa modalidade, ao invés de contar com a seguradora, os próprios motoristas se associam e pagam um valor mensalmente para montar uma espécie de fundo.

Assim como existem diversas seguradoras de veículos, existem também diversas associações de proteção veicular e a Associação de Proteção Veicular América é a que mais cresce no Brasil.

Qual a diferença entre proteção veicular e seguro auto?

Proteção veicular e seguro auto têm características semelhantes, mas também se diferenciam de diversas maneiras.

Em primeiro lugar, o seguro auto é ofertado por empresas seguradoras, que fazem parte da iniciativa privada — ou seja, têm interesses econômicos. Já a proteção veicular funciona por meio de associações cooperativas sem fins lucrativos. Dessa forma, reúne pessoas para dividir os custos e as despesas com a proteção dos veículos.

Mas as diferenças não se limitam às formas de contratação do serviço. Normalmente, a proteção veicular é mais barata do que os seguros automotivos. Contudo, é preciso considerar as diferenças de direitos e deveres de cada opção — as quais podem ser determinantes, dependendo do uso que se faz do veículo e do que se espera da escolha. Por isso é fundamental escolher uma Associação de Proteção Veicular confiável, com tempo de mercado e com capacidade financeira para segurar a proteção total do seu veículo, como é o caso da América Proteção Veicular

Associação de proteção veicular é confiável?

Se você está buscando uma solução que tenha um valor acessível e te proteja dos maiores imprevistos que um veículo pode ter, principalmente fenômenos da natureza, certamente o seguro APVS é bom para você e vale a pena contratar seus serviços.

Porém, não deixe de pesar a avaliação dos consumidores, pois ela é um indicador forte de como anda a reputação da empresa no mercado. Aí, é só pesar qual é o risco e o custo-benefício de contratar a associação em comparação a uma seguradora tradicional.

Antes de fechar o contrato com uma associação de proteção veicular, é importante pesquisar essa associação: quanto tempo ela tem de mercado, quem são os fundadores, o que eles faziam antes, para que você não corra risco com o seu bem.

Pesquise em redes sociais, blogs de proteção veicular, sites de reclamações e, se possível, procure associados e veja se estão satisfeitos, se são bem atendidos, se já utilizaram algum benefício e se o prazo foi cumprido.

Acesse Aqui a página da América Proteção Veicular no site ReclameAqui

Proteção Veícular Curitiba PR
Cidade: Curitiba
Estado - País: Parana - BRA
Telefone: 55 51 99251-3668
Email : alexsandro0113@hotmail.com
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Dados de Curitiba - PR
Area em km2= 435
Populacao = 1751907
PIB Per Capta = R$ 42934

ETIMOLOGIA

A complexidade da etimologia de Curitiba é variável segundo uma grande quantidade de autores. De acordo com Antenor Nascentes, é termo derivado da língua tupi “Ku’ri que significa "pinheiro" + “tüba”, um sufixo coletivo que tem como significado "muito pinheiro, pinhal". Ex-Curituba, na grafia oficial com “o” na primeira sílaba, permaneceu a grafia Corituba, visível como curé significando "porco" + tyba que significa "muito" ou coré + tyba cujo significado ao todo é "muitos porcos". Os dicionários de Antônio Gonçalves Dias, Orlando Bordoni, Luiz Caldas Tibiriçá, Silveira Bueno e Teodoro Sampaio mostram a versão praticamente igual, variando um pouco: curi-tyba que significa "muitos pinheiros, pinheiral". Segundo informação dada pelo pesquisador Mário Arnaud Sampaio o termo é derivado da língua guarani pura, Kuri’yty, corruptela de Kuri’yndy significando "pinheiral". O Presidente do Estado do Paraná, Affonso Alves de Camargo estabeleceu oficialmente a atual ortografia, Curitiba, por meio de Decreto-Lei, com assinatura datada de 1919, pois até aquela época o nome da cidade era escrito de ambas as formas: Curityba e Corityba, étimos diferenciados.

A denominação dos habitantes naturais do município é curitibanos, topônimo de um município localizado no estado vizinho de Santa Catarina, isto é, o município de Curitibanos, cidade criada por antigos habitantes de Curitiba.

Alguns títulos de Curitiba foram colecionados no decorrer de sua história, sendo um dos apelidos mais famosos o de Cidade Sorriso. De acordo com a disponibilidade da história, esse apelido surgiu em um documento ufanista como tentativa de reversão da famosa antipatia sofrida pelo povo da cidade.[1] Outro título dado ao município foi o de Capital Ecológica, porque as políticas da prefeitura voltam sua atenção para a sustentabilidade.


HISTORIA

Período colonial

Os primórdios do atual município de Curitiba remontam ao século XVII, quando o caminho de Queretiba foi percorrido pelos bandeirantes, que vinham procurando ouro fora da Serra do Mar, por meio de Paranaguá.[32][33] O chefe da primeira expedição oficial que coordenou os serviços de exploração de minas de ouro nos Distritos do Sul (com inclusão de Curitiba) foi Eleodoro Ébanos Pereira. Os primeiros nomes que surgem na história de Curitiba, após Ébano Pereira, são os de Baltasar Carrasco dos Reis e Mateus Martins Leme. Mas, de acordo com o historiador Romário Martins:

“..não foi esse o primeiro grupo povoador do planalto curitibano. Antes dele houve os que fundaram arraiais de mineradores mais ou menos estáveis na região aurífera atravessada pelos caminhos de Açungui e do Arraial Queimado (Bocaiuva do Sul)", a seguir Borda do Campo (Atuba) e Arraial Grande (São José dos Pinhais)

Após o enfrentamento das peripécias das entradas e bandeiras durante a travessia da serra, os portugueses eram acomodados no povoado que chamava-se de Vilinha, em conformidade com registros deixados por historiadores.[32][33] Em 1668, um pelourinho foi erguido por Gabriel de Lara, chamado o povoador, no povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Um grupo integrado por dezessete povoadores assistiu ao erguimento do pelourinho. Este foi o marco inicial da história de Curitiba.[34] No entanto, o bandeirante paulista Gabriel de Lara não se considerava ele mesmo como o fundador de Curitiba, com atribuição do fato ao bandeirante carioca Eleodoro Ébanos Pereira por certos historiadores.

Posteriormente, não sendo possível o encontro de escassos alimentos e do ouro desejados pelos bandeirantes, esses desbravadores foram transferidos para outro lugar e estabelecidos onde atualmente está situada a praça Tiradentes e o Centro Histórico de Curitiba.[32][33] A Vilinha, povoação margeada pelos rios Atuba e Bacacheri, e as comunidades indígenas originaram os bairros do Bairro Alto e do Atuba.[32][33] Há uma lenda sobre a fundação de Curitiba, análise de uma grande variedade de historiadores, para a qual ligam-se os grupos de povoadores iniciais, cujas famílias representantes são Seixas, Soares e Andrade.

Esses bandeirantes, em época desconhecida, convidaram o cacique dos Campos de Tindiquera, às margens do rio Iguaçu, para assegurar a indicação do melhor local para instalar definitivamente a povoação.[3] Com o cacique, na frente de um grupo de moradores, sendo trazida na mão do nativo uma enorme vara, depois de suas andanças em grande jornada numa área muito extensa de campos, o solo foi perfurado pela vara e foi dita pelo chefe nativo a seguinte palavra: "Aqui", e naquele local ergueu-se uma pequena capela, com construção de pau-a-pique, no mesmo lugar onde está localizada a igreja matriz de Curitiba, substituindo-se em seu lugar por outra, construída de pedra e barro, que foi servida à comunidade de 1714 a 1866, quando os pedreiros edificaram a Catedral Metropolitana.

Em 29 de março de 1693, o povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba tornou-se Vila.[3][35] Naquela época, de acordo com Romário Martins, além de Mateus Martins Leme e Carrasco dos Reis, moradores do Barigui, ainda eram considerados habitantes de uma vila:

“…o capitão Antonio Rodrigues Seixas, escrivão da vila em 1693, em Campo Magro; Manuel Soares e Aleixo Mendes Cabral, no Passaúna, João Rodrigues Cid, no Cajuru, Antônio Rodrigues Cid no Uberaba, etc.”

Não há existência efetiva de uma data em que ano exatamente foi fundado o núcleo Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, posteriormente Curitiba. Mas, considerando os registros do dr. Raphael Pires Pardinho, Ouvidor-Geral da Vila, em 1721, é admitido o ano de 1661 como oficial.

Além de exploradores de minérios, apareceram os pecuaristas nos campos e os agricultores subsistentes (para os lavradores consumirem os próprios produtos) nas áreas florestais. Curitiba estava localizada onde se encontravam os mineradores e pecuaristas. Mas a mineração não foi desenvolvida por muito tempo e teve início o deslocamento dos mineradores para Minas Gerais durante o final do século XVII. No século XVIII, a pecuária e o comércio bovino favoreceram o estabelecimento dos povoadores, e a região se desenvolveu. A vila estava localizada no caminho do gado, que os tropeiros abriram em 1730, do Rio Grande do Sul até Minas Gerais, para comercializar bovinos e muares. Depois de construída uma nova estrada, pela qual não eram mais cortados seus campos, a vila, durante certa época, tornou-se isolada.

Período imperial

Panorama de Curitiba, em gravura de Jean-Baptiste Debret, 1827. Curitiba foi elevada à categoria de sede de comarca por meio de Alvará Imperial, de 19 de dezembro de 1812, e elevou-se à condição de cidade pela Lei Provincial nº 5, de 5 de fevereiro de 1842. Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, Curitiba tornou-se capital da recém-criada Província do Paraná, desmembrada da Província de São Paulo.[3] Foi uma luta de muita dureza, a luta pela emancipação política do Paraná; nesta vitória um grande número de pessoas gravaram seu nome nos anais da história. Em 1853, o local de funcionamento da Câmara Municipal era próximo do pátio da matriz. O parlamento da cidade era composto pelos seguintes vereadores: Benedito Enéas de Paula, Fidélis da Silva Carrão, Manuel José da Silva Bittencourt, Floriano Berlintes de Castro, Francisco de Paula Guimarães, Inácio José de Morais, Francisco Borges de Macedo, Antônio Ricardo Lustosa de Andrade, tendo na presidência o coronel Manuel Antonio Ferreira.

Em 1820, a então chamada Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba dispunha de 220 casas. Mas a erva-mate e a madeira começaram a ser exploradas e comercializadas, o que impulsionou novamente seu crescimento. 22 anos depois já contava com 5 819 habitantes. Em 1854 já era a capital da Província do Paraná.[15][36] Em 1820, Curitiba também foi visitada pelo sábio francês Saint-Hilaire, que maravilhou-se com a cidade, e em certos trechos de suas anotações estão escritas as seguintes palavras:

“…As ruas são largas e quase regulares… a praça pública é quadrada, muito grande e coberta de grama… as igrejas são em número de três, todas construídas de pedra… em nenhuma outra parte do Brasil eu havia visto tantos homens verdadeiramente brancos, como no distrito de Curitiba… pronunciam o português sem a alteração que revela a mistura da raça caucásica com a vermelha… são grandes e bonitos, tem os cabelos castanhos e tez rosada, maneiras agradáveis… as mulheres têm traços mais delicados do que as das outras partes do Império por onde viajei. Elas se escondem menos e conversam com desenvoltura. ”

Esta descrição reflete o caráter civilizado e determinado do povo curitibano de 1820, pelo qual foi baseada a Curitiba dos últimos anos do século XX. Da Curitiba do Ligeirinho, da Ópera de Arame, da Rua das Flores e da Rua 24 Horas.

Na época, a colonização, por meio da imigração europeia, especialmente italiana e polonesa, foi promovida pelo governo provincial paranaense. Fundaram-se, desde 1867, 35 núcleos coloniais nas terras de floresta ombrófila mista na periferia dos campos de Curitiba. Um novo surto progressista foi conhecido pela cidade. A agricultura foi desenvolvida e a industrialização foi iniciada.

Desde a imigração vinda para o Paraná, que então pertencia à Província de São Paulo, em 1829, Curitiba foi o local de destino de muitas famílias, de várias origens e durante muito tempo, com predominância de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, recebendo inclusive migrantes voluntários como paulistas, gaúchos, catarinenses, mineiros e fluminenses, o que exerceu influência na formação da sua sociedade, da sua cultura e da sua economia, ao longo do tempo.

Período republicano

Em 1894, devido à Revolução Federalista, as tropas revolucionárias, sob o comando de Gumercindo Saraiva, invadiram e dominaram Curitiba. Naquela época, a cúpula governamental inteira, sob a liderança do governador em exercício, Dr. Vicente Machado, deixou a capital paranaense, encontrando refúgio em Castro durante três meses, de 18 de janeiro a 18 de abril.[nota 1] O retorno do governo estadual ocorreu apenas após o término do cerco.

Um dos acontecimentos de maior expressão na história de Curitiba teve lugar em 19 de novembro de 1912, quando foi fundada a Universidade Federal do Paraná, idealização de Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo e Pamphilo de Assumpção. Depois de implantada a República no Brasil, o primeiro prefeito que governou Curitiba foi Cândido Ferreira de Abreu (maio de 1893 a dezembro de 1894).[3] Em 1911, o município era constituído somente pelo distrito sede; já em 1929 o território municipal subdividia-se em seis distritos de paz. Eram eles: Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Taboão, Santa Felicidade e o distrito da Sede.[37] Segundo a Divisão Territorial de 1936, a comarca de Curitiba abrangia três termos: o da sede (Piraquara, Rio Branco e Tamandaré), também o de Araucária e ainda o de Colombo, (Bocaiuva e Campina Grande). A Lei Estadual nº 1452, de 14 de dezembro de 1953, determinou a nova divisão judiciária do município, com a criação de dez Distritos Judiciários, que eram: Sede, Portão, Taboão, Barreirinha, Boqueirão, Cajuru, Campo Comprido, Santa Felicidade, Umbará e Tatuquara.

Vista geral de Curitiba em 1900, com dados de progressão populacional: 1780 (2.949 hab.), 1857 (10.000 hab.), 1858 (11.313 hab.), 1872 (11.730 hab.), 1890 (24.553 hab.), 1900 (50.124 hab.). No século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, a cidade progrediu, devido basicamente à produção expandida do café, no Norte do Paraná, e à agricultura incentivada, especialmente no oeste do estado.

Curitiba foi capital da república entre os dias 24 e 27 de março de 1969, na época em que vigorava a ditadura militar, que ocorreu por uma questão propagandí­stica, visto que a cidade era uma das capitais brasileiras que não fizeram oposição ao regime militar.[38] Desde 1972, estava sendo desenvolvido em Curitiba um plano humanizador, iniciado por Jaime Lerner. Dessa forma, não somente estavam sendo modificadas as características de seu centro, como também, a mentalidade da população no que tange à melhoria da qualidade de vida. Em 1989, Lerner, eleito em 1988, tomou nova posse da prefeitura de Curitiba.

Ver artigo principal: História de Curitiba Período colonial Os primórdios do atual município de Curitiba remontam ao século XVII, quando o caminho de Queretiba foi percorrido pelos bandeirantes, que vinham procurando ouro fora da Serra do Mar, por intermédio de Paranaguá.[31][32] Eleodoro Ébanos Pereira chefiou a primeira expedição oficial que coordenou os serviços de exploração de minas de ouro nos Distritos do Sul (inclusive Curitiba). Os primeiros nomes que surgem na história de Curitiba, após Ébano Pereira, são os de Baltasar Carrasco dos Reis e Mateus Martins Leme. Entretanto, de acordo com o historiador Romário Martins:[3][4] “ … não foi esse o primeiro grupo povoador do planalto curitibano. Antes dele houve os que fundaram arraiais de mineradores quase estáveis na região aurífera atravessada pelos caminhos de Açungui e do Arraial Queimado (Bocaiuva do Sul), a seguir Borda do Campo (Atuba) e Arraial Grande (São José dos Pinhais).[4] ”   — Romário Martins. Centro Cultural Vilinha e escultura do Cacique Tindiquera, que teria demarcado o marco zero de Curitiba, no vizinho município de Pinhais. Após o enfrentamento das peripécias das entradas e bandeiras durante a travessia da serra, os portugueses eram acomodados no povoado que se chamava de Vilinha, em conformidade com registros deixados por historiadores.[31][32] Em 1668, um pelourinho foi erguido por Gabriel de Lara, chamado o povoador, no povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Um grupo integrado por dezessete povoadores assistiu ao erguimento do pelourinho. Este foi o marco inicial da história de Curitiba.[33] No entanto, Gabriel de Lara não é descrito como quem fundou Curitiba, sendo que o episódio é atribuído a Eleodoro Ébano Pereira por determinados historiógrafos.[3][4] Posteriormente, não sendo possível o encontro de escassos alimentos e do ouro que eram desejados pelos bandeirantes, esses desbravadores foram transferidos para outro lugar e estabelecidos onde atualmente está situada a praça Tiradentes e o Centro Histórico de Curitiba.[31][32] A Vilinha, povoação margeada pelos rios Atuba e Bacacheri, e as comunidades indígenas originaram os bairros do Bairro Alto e do Atuba.[31][32] Existe uma lenda sobre a fundação de Curitiba, narrada por uma grande quantidade de historiadores, para a qual estão relacionados os grupos de primeiros colonizadores, cujos representantes foram as famílias Seixas, Soares e Andrade.[3][4] Esses bandeirantes, em tempo incerto, convidaram o cacique dos Campos de Tindiquera, às margens do rio Iguaçu, para indicar o lugar mais adequado para instalar definitivamente a povoação.[4] O cacique, na frente de um grupo de habitantes, levou na mão uma enorme vara. Depois de suas longas andanças numa área extensa de campos, fixou essa vara no solo e falou: “Aqui”, e neste local construiu-se uma pequena capela, erguida de pau-a-pique, no mesmo lugar onde se acha a igreja matriz de Curitiba, sendo sucedida por outra, de pedra e barro, a qual atendeu a comunidade entre 1714 e 1866, quando foi construída a Catedral Metropolitana.[3][4] Em 29 de março de 1693, o povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba tornou-se Vila.[4][34] Naquela época, de acordo com Romário Martins, além de Mateus Martins Leme e Carrasco dos Reis, moradores do Barigui, ainda moravam em uma vila:[4] “ … o capitão Antonio Rodrigues Seixas, escrivão da vila em 1693, em Campo Magro; Manuel Soares e Aleixo Mendes Cabral, no Passaúna, João Rodrigues Cid, no Cajuru, Antônio Rodrigues Cid em Uberaba, etc. ”   — Romário Martins. Não há exatamente uma data para o ano em que, precisamente, foi fundado o núcleo Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, depois Curitiba. No entanto, considerando os registros do Dr. Raphael Pires Pardinho, Ouvidor-Geral da Vila, em 1721, é aceito o ano de 1661 como oficial.[3][4] Ademais do extrativismo mineral, apareceram a pecuária nos campos e a agricultura de subsistência (para os mesmos agricultores consumirem os produtos) nas áreas florestais. Curitiba estava localizada onde se encontravam os mineradores e pecuaristas. Apesar de tudo isso, a mineração não foi desenvolvida por muito tempo e iniciou-se o deslocamento dos mineradores em direção a Minas Gerais durante o final do século XVII. No século XVIII, a pecuária e o comércio bovino favoreceram o estabelecimento dos povoadores e o progresso da região. A vila estava localizada no caminho do gado, construído em 1730, do Rio Grande do Sul até Minas Gerais, para comercializar bovinos e muares. Depois de aberta uma nova estrada, a qual não atravessava mais seus campos, a vila, durante certa época, tornou-se isolada.[14][35] Período imperial Panorama de Curitiba, em gravura de Jean-Baptiste Debret, 1827. Curitiba foi elevada à categoria de sede de comarca por intermédio de Alvará Imperial, de 19 de dezembro de 1812, e elevou-se à condição de cidade pela Lei da Província de SP n.º 5, de 5 de fevereiro de 1842. Pela Lei Imperial n.º 704, de 29 de agosto de 1853, Curitiba tornou-se capital da recém-criada Província do Paraná, desmembrada da de São Paulo.[4] Pelo empenho e esforço na emancipação política do PR, várias pessoas tinham deixado seu nome nos anais da história. Em 1853, a Câmara Municipal, que atendia perto do pátio da matriz, era composta pelos seguintes vereadores: Benedito Enéas de Paula, Fidélis da Silva Carrão, Manuel José da Silva Bittencourt, Floriano Berlintes de Castro, Francisco de Paula Guimarães, Inácio José de Morais, Francisco Borges de Macedo, Antônio Ricardo Lustosa de Andrade, tendo na presidência o coronel Manuel Antonio Ferreira.[3][4] Em 1820, já denominada na época de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, dispunha de 220 casas. No entanto, começaram a ser exploradas e comercializadas a erva-mate e a madeira, e isso impulsionou novamente seu crescimento. Vinte e dois anos depois já contava com 5 819 habitantes. Em 1854 já era a capital da Província do Paraná.[14][35] Em 1820, Curitiba também foi visitada pelo naturalista francês Saint-Hilaire, que se maravilhou com a cidade, e em certos trechos de suas anotações estão escritas as seguintes palavras:[3][4] Mapa de Curitiba em 1894. Vista geral de Curitiba em 1900, com dados de progressão populacional: 1780 (2.949 hab.), 1857 (10.000 hab.), 1858 (11.313 hab.), 1872 (11.730 hab.), 1890 (24.553 hab.), 1900 (50.124 hab.). Antiga Estação Ferroviária de Curitiba, atual Museu Ferroviário de Curitiba. Praça Tiradentes, anos 1950. Arquivo Nacional. “ … As ruas são largas e quase regulares… a praça pública é quadrada, muito grande e coberta de grama… as igrejas são em número de três, todas construídas de pedra… em nenhuma outra parte do Brasil eu havia visto tantos homens verdadeiramente brancos, como no distrito de Curitiba… pronunciam o português sem a alteração que revela a mistura da raça caucásica com a vermelha… são grandes e bonitos, tem os cabelos castanhos e tez rosada, maneiras agradáveis… as mulheres têm traços mais delicados do que as das outras partes do Império por onde viajei. Elas se escondem menos e conversam com desenvoltura. ”   — Auguste de Saint-Hillaire. Esta descrição reflete o caráter civilizado e determinado do povo curitibano de 1820, pelo qual foi baseada a Curitiba dos últimos anos do século XX. Da Curitiba do Ligeirinho, da Ópera de Arame, da Rua das Flores e da Rua 24 Horas.[3][4] Na época, a colonização, por meio da imigração europeia, especialmente italiana e polonesa, foi promovida pelo governo provincial paranaense. Fundaram-se, desde 1867, 35 núcleos coloniais nas terras de floresta ombrófila mista na periferia dos campos de Curitiba. Um novo surto progressista foi conhecido pela cidade. A agricultura foi desenvolvida e a industrialização foi iniciada.[14][35] Desde a imigração vinda para o Paraná, que então pertencia à Província de São Paulo, em 1829, Curitiba acolheu muitas famílias, de várias origens e durante muito tempo, com predominância de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, recebendo também migrantes voluntários como paulistas, gaúchos, catarinenses, mineiros e fluminenses. Tudo isso exerceu influência na formação da sua sociedade, da sua cultura e da sua economia, ao longo do tempo.[4] Em 02 de fevereiro de 1885 foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, fato histórico que ocasionou importante impulso para o desenvolvimento de Curitiba, que passava, a partir desta data, a ter uma ligação rápida e moderna com o Porto de Paranaguá. Assim a ferrovia podia escoar de maneira mais eficiente seu principal produto de exportação, a erva-mate.[36][37] Período republicano Em 1894, devido à Revolução Federalista, as tropas revolucionárias, sob o comando de Gumercindo Saraiva, invadiram e dominaram Curitiba. Naquela época, a cúpula governamental inteira, sob a liderança do governador em exercício, Dr. Vicente Machado, deixou a capital paranaense, encontrando refúgio em Castro durante três meses, de 18 de janeiro a 18 de abril.[nota 1] O retorno do governo estadual ocorreu somente depois de terminar o cerco.[3][4] Um dos acontecimentos mais importantes da história de Curitiba ocorreu em 19 de dezembro de 1912, quando foi fundada a Universidade Federal do Paraná, idealização de Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo e Pamphilo de Assumpção. Depois de implantada a república no Brasil, o primeiro prefeito que governou Curitiba foi Cândido Ferreira de Abreu (maio de 1893 a dezembro de 1894).[4] Em 1911, o município era constituído somente pelo distrito sede; já em 1929 o território municipal subdividia-se em seis distritos de paz. Eram eles: Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Taboão, Santa Felicidade e o distrito da Sede.[38] Segundo a Divisão Territorial de 1936, a comarca de Curitiba abrangia três termos: o da sede (Piraquara, Rio Branco e Tamandaré), também o de Araucária e ainda o de Colombo, (Bocaiuva e Campina Grande). A Lei Estadual n.º 1452, de 14 de dezembro de 1953, determinou a nova divisão judiciária do município, com a criação de dez Distritos Judiciários, que eram: Sede, Portão, Taboão, Barreirinha, Boqueirão, Cajuru, Campo Comprido, Santa Felicidade, Umbará e Tatuquara.[3][4] No século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, a cidade progrediu, principalmente, porque a produção de café se expandiu, no norte do Paraná, e uma vez que a agricultura foi estimulada, especialmente no oeste do estado.[14][35] Curitiba foi capital da república entre os dias 24 e 27 de março de 1969, na época em que vigorava a ditadura militar, que ocorreu por uma questão propagandí­stica, visto que a cidade era uma das capitais brasileiras que não fizeram oposição ao regime.[39] Desde 1972, estava sendo desenvolvido em Curitiba um plano humanizador, iniciado por Jaime Lerner. Dessa forma, não somente estavam sendo modificadas as características de seu centro, como também a mentalidade da população no que tange à melhoria da qualidade de vida. Em 1989, Lerner, eleito em 1988, foi novamente empossado na prefeitura de Curitiba.[14][35]
ECONOMIA

O Produto Interno Bruto (PIB) de Curitiba é o quarto de todo o país.[12] De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística relativos a 2013, o PIB municipal era de 79 383 343 mil. reais,[12] sendo que 15 385 961 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[12] O produto interno bruto per capita era de 42 934,38 reais.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no ano de 2012, 108 474 unidades locais, 103 211 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes e 780 390 trabalhadores, sendo 1 084 369 pessoal ocupado total e 931 971 ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam 29 392 831 reais e o salário médio mensal de todo município era de 3,9 salários mínimos.[145] A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. Em seguida, destaca-se o setor secundário, com complexos industriais de grande porte.

Parcialmente, a grande riqueza econômica de Curitiba se deve à população de mais de três milhões de habitantes, se for considerada a sua região metropolitana; a cidade se destaca por ter a economia mais forte do sul do país,[12] contando o trabalho de exportação das novecentas fábricas instaladas no bairro Cidade Industrial e das duas grandes indústrias automobilísticas que estão localizadas na Grande Curitiba, Renault e Volkswagen. Ademais, foi eleita várias vezes como "A Melhor Cidade Brasileira Para Negócios", segundo ranking elaborado pela revista Exame, em parceria com a consultoria Simonsen & Associados.

Em julho de 2001, Curitiba tornou-se a primeira cidade a receber o prêmio "Polo de Informática" concedido pela revista Info Exame, pelo desempenho de suas empresas de tecnologia. De acordo com a revista, o conjunto de empresas de Tecnologia e Informática sediadas em Curitiba apresentou, em 2001, um faturamento de US$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 21% em relação ao ano anterior.

Além disso, a capital paranaense concentra a maior porção da estrutura governamental e de serviços públicos do estado e sedia importantes empresas nos setores de comércio, serviços e financeiro. Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados,[148] a região metropolitana de Curitiba atraiu grandes empresas como ExxonMobil, Elma Chips, Sadia, Kraft Foods, Siemens, Johnson Controls e HSBC, bem como grandes empresas locais - O Boticário, Positivo Informática e GVT, por exemplo. Além de centro comercial e cultural, a cidade possui um importante e diversificado parque industrial, incluindo um dos maiores polos automotivos do país[149] e o principal terminal aeroviário internacional da região Sul [150], o Aeroporto Internacional Afonso Pena.

Setor primário

A agricultura é o setor menos relevante da economia de Curitiba.[12] De todo o produto interno bruto da cidade, 10 374 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013, o município contava com cerca de 1 168 bovinos, 40 caprinos, 250 equinos, 930 ovinos e 30 suínos. Naquele ano, foram produzidos 440 mil litros de leite de 220 vacas ordenhadas e 800 quilos de mel de abelha.[151] Na lavoura temporária, foram produzidos principalmente o feijão (30 toneladas), a mandioca (44 toneladas) e o milho (506 toneladas).[152] Como referência cultural, os ramos de trigo e de uva aparecem no brasão de Curitiba porque antigamente eram cultivados na época da criação do escudo.

Desde 2000, a população de Curitiba é considerada totalmente urbana, sendo notada, portanto, uma redução na agricultura.[154]pg.25 Segundo estudo realizado pela Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB) em 2009, havia alguns bairros com atividades agrícolas e pecuárias, e famílias que sobreviviam dessas atividades.[154]pg.30 Naquele ano, a área de cultivo da agricultura urbana em Curitiba, levantada pela SMAB, era de 1 470 ha.

Setor secundário

Centro financeiro da cidade.

A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. 15 232 406 reais do produto interno bruto municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário).

Curitiba, com seu parque industrial bem variado, é um dos centros manufatureiros mais grandes do Brasil. Os imigrantes europeus, dedicados, especialmente, para fabricar artefatos de couro e de madeira, iniciaram a industrialização no começo do século XIX.

Entre os principais produtos sobressaem gêneros alimentícios, mobiliário, minerais não-metálicos, madeira, produtos químicos e farmacêuticos, bebidas e artefatos de couros e peles.[88] O maior complexo industrial do município é a Cidade Industrial de Curitiba, sendo também o maior bairro em extensão territorial e população.

Setor terciário

A prestação de serviços rende 42 164 530 mil reais ao produto interno bruto municipal.[12] O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto curitibano, destacando-se principalmente na área do comércio.

Os principais shopping centers de Curitiba são o Shopping Mueller (o primeiro de Curitiba), Omar Shopping, Palladium Shopping Center, ParkShopping Barigui, Polloshop Champagnat, Shopping Água Verde, Shopping Cidade, Shopping Crystal Plaza, Shopping Curitiba, Shopping Estação, Shopping Itália, Shopping Jardim das Américas, Shopping Novo Batel, Shopping Popular, Shopping Paladium e Shopping Total.

Shopping Estação.

A intensidade do comércio movimentado de Curitiba é fruto da extensão de uma rede de vias de comunicação e do desenvolvimento da indústria. Os principais produtos de importação de Curitiba são os eletrodomésticos, os gêneros alimentícios, os hortifrutigranjeiros, a madeira bruta, os produtos têxteis e artigos manufaturados em geral.[88] Em 2012 os mais importantes produtos da pauta de exportação de Curitiba foram tratores (14,65%), caminhões de carga (10,41%), bombas para líquidos (8,39%), peças para motores (6,76%) e eletricidade (5,89%).

Também destacam-se as microempresas. No ranking brasileiro da formalização de microempreendedores individuais, Curitiba figura no primeiro posto entre as cidades do Paraná e do Sul do Brasil. A região do Centro da cidade também concentra uma parcela bastante expressiva do comércio e dos serviços, destacando-se pelo comércio popular, sendo que há cabeleireiros, comércio varejista de vestuário e acessórios; lojas de variedades e comércio popular (ambulantes); artesãos e fornecimento de alimentos para consumo domiciliar.[nota 2] Também nota-se em Curitiba o Mercado Municipal de Curitiba, fundado em 2 de agosto de 1958.

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba (Sindicom), representa e defende a classe comerciária de Curitiba e das outras duas cidades em ações sindicais

Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Curitiba localizada no estado de Parana tem uma área de 435.3 de quilometros quadrados. A população total de Curitiba é de 1751907 pessoas, sendo 835115 homens e 916792 mulheres. A população na área urbana de Curitiba PR é de 1751907pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Curitiba PR é de 4024.84. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Curitiba PR é que 19.98% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.47% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.55% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Curitiba localizada no estado de Parana são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Curitiba localizada no estado de Parana tem uma área de 435.3 de quilometros quadrados. A população total de Curitiba é de 1751907 pessoas, sendo 835115 homens e 916792 mulheres. A população na área urbana de Curitiba PR é de 1751907pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Curitiba PR é de 4024.84. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Curitiba PR é que 19.98% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.47% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.55% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Curitiba localizada no estado de Parana são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Ver artigo principal: Economia de Curitiba Atividades Econômicas (Indústrias) em Curitiba - (2014).[143] Centro comercial de Curitiba. O Produto Interno Bruto (PIB) de Curitiba é o quinto de todos os municípios do país.[144] De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística relativos a 2013, o PIB municipal era de 79 383 343 mil reais,[144] sendo que 15 385 961 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[144] O produto interno bruto per capita era de 42 934,38 reais.[144] De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no ano de 2012, 108 474 unidades locais, 103 211 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes e 780 390 trabalhadores, sendo 1 084 369 de pessoas ocupadas no total e 931 971 assalariadas. Salários com outras remunerações somavam 29 392 831 reais e a remuneração média mensal de todo município era de 3,9 mínimos.[145] A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. Em seguida, destaca-se o setor secundário, com complexos industriais de grande porte.[144] Parcialmente, a grande riqueza econômica de Curitiba se deve à população de mais de três milhões de habitantes, se for considerada a sua região metropolitana; a urbe se destaca por ter a economia mais forte do sul do país.[144] Isso conta o trabalho de exportação das novecentas fábricas instaladas no bairro da Cidade Industrial e das duas importantes indústrias automobilísticas que estão localizadas na Grande Curitiba, Renault e Volkswagen. Ademais, foi eleita várias vezes como “A Melhor Cidade Brasileira Para Negócios”, segundo classificação elaborada pela revista “Exame”, em parceria com a consultoria Simonsen & Associados.[146] Em julho de 2001, Curitiba tornou-se a primeira cidade a receber o prêmio “Polo de Informática” concedido pela revista Info Exame, pelo desempenho de suas empresas de tecnologia. De acordo com a revista, o conjunto de empresas de Tecnologia e Informática sediadas em Curitiba apresentou, em 2001, um faturamento de US$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 21% em relação ao ano anterior.[147] Além disso, a capital paranaense concentra a maior porção da estrutura governamental e de atendimentos públicos do estado e sedia importantes empresas nas atividades de comércio, serviços e financeiro. Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados,[148] a região metropolitana de Curitiba atraiu grandes empresas como ExxonMobil, Elma Chips, Sadia, Mondelez, Siemens, Johnson Controls e HSBC, bem como famosas companhias locais — O Boticário, Positivo Informática e Vivo, por exemplo. Além de centro comercial e cultural, a cidade possui um importante e diversificado parque industrial, incluindo um dos maiores polos automotivos do país[149] e o principal terminal aeroviário internacional da região Sul,[150] o Aeroporto Afonso Pena.[150] Setor primário Plantação de milho nos arredores da cidade. A agricultura é o setor menos relevante da economia de Curitiba.[144] De todo o produto interno bruto da cidade, 10 374 mil reais é o valor adicionado da agropecuária. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013, o município contava com cerca de 1 168 bovinos, 40 caprinos, 250 equinos, 930 ovinos e 30 suínos. Naquele ano, foram produzidos 440 mil litros de leite de 220 vacas ordenhadas e 800 quilos de mel de abelha.[151] Na lavoura temporária, foram produzidos principalmente o feijão (30 toneladas), a mandioca (44 toneladas) e o milho (506 toneladas).[152] Como referência cultural, os ramos de trigo e de uva aparecem no brasão de Curitiba porque antigamente eram cultivados na época da criação do escudo.[153] Desde 2000, a população de Curitiba é considerada totalmente urbana, sendo notada, portanto, uma redução na agricultura.[154]pg.25 Segundo estudo realizado pela Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB) em 2009, havia alguns bairros com atividades agrícolas e pecuárias, e famílias que sobreviviam dessas ocupações.[154]pg.30 Naquele ano, a área de cultivo da agricultura urbana em Curitiba, levantada pela SMAB, era de 1 470 ha.[154]pg.35 Setor secundário Imagem aérea da região central da cidade. A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. 15 232 406 reais do produto interno bruto municipal são do valor adicionado da indústria (setor secundário).[144] Curitiba, com seu parque industrial bem variado, é um dos centros manufatureiros mais extensos do Brasil. Os imigrantes europeus, dedicados, especialmente, para fabricar artefatos de couro e de madeira, iniciaram a industrialização no começo do século XIX.[86] Entre os principais produtos merecem destaque os gêneros alimentícios, mobiliário, minerais não-metálicos, madeira, químicos e farmacêuticos, bebidas e artefatos de couros e peles.[86] O maior complexo de indústrias do município é a Cidade Industrial de Curitiba, sendo também o bairro mais territorialmente extenso e mais populoso.[140][141] Setor terciário Rua 24 Horas. Shopping Estação. A prestação de serviços rende 42 164 530 mil reais ao produto interno bruto municipal.[144] O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto curitibano, destacando-se principalmente na área do comércio.[144] Os principais shoppings centers de Curitiba são o Shopping Mueller (o primeiro de Curitiba), Omar Shopping, Palladium Shopping Center, ParkShopping Barigui, Polloshop Champagnat, Shopping Água Verde, Shopping Cidade, Shopping Crystal Plaza, Shopping Curitiba, Shopping Estação, Shopping Itália, Shopping Jardim das Américas, Shopping Novo Batel, Shopping Popular, Shopping Paladium e Shopping Total.[155] A progressista indústria e a enorme rede de vias de transportes de Curitiba facilitaram o grande fluxo do comércio da cidade. Os principais produtos de importação de Curitiba são os eletrodomésticos, os gêneros alimentícios, os hortifrutigranjeiros, a madeira bruta, os têxteis e artigos manufaturados, em geral.[86] Em 2012 os mais importantes produtos da pauta de exportação de Curitiba foram tratores (14,65%), caminhões de carga (10,41%), bombas para líquidos (8,39%), peças para motores (6,76%) e eletricidade (5,89%).[156] Também destacam-se as microempresas. Na classificação brasileira da formalização de microempreendedores individuais, Curitiba figura no primeiro posto entre as cidades do Paraná e do Sul do Brasil. A região do Centro da cidade também concentra uma parcela bastante expressiva do comércio e dos serviços, destacando-se pelo popular, sendo que há cabeleireiros, varejista de vestuário e acessórios; lojas de variedades e mercado ambulante; artesãos e fornecimento de alimentos para consumo domiciliar.[nota 2] Também nota-se em Curitiba o Mercado Municipal de Curitiba, fundado em 2 de agosto de 1958.[157] O Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba (Sindicom), representa e defende a classe comerciária de Curitiba e das outras duas cidades em ações sindicais.[158]
TURISMO

Em Curitiba há alguns festivais anuais. Alguns deles são diretamente dedicados às artes, como o Festival de Teatro de Curitiba[224] e a Oficina de Música de Curitiba.[225] A cidade de Curitiba conta também com a Bienal Internacional de Curitiba,[226] que, em 2013, completou 20 anos e recebeu mais de 1 milhão de visitantes [227]. Além disso, a Bienal apoia o circuito do Festival de Cinema da Bienal Internacional de Curitiba (FICBIC),[228] que contam com exibições de filmes nacionais e internacionais e uma mostra universitária competitiva. Há também festivais relacionados à imigração, como a Festa da Uva,[229] relacionada à imigração italiana; e quatro Matsuri, relacionados à imigração japonesa. Os quatro Matsuri que acontecem em Curitiba são: Imin Matsuri (????, "Festival de Imigração"), que celebra a chegada dos imigrantes japoneses ao Brasil [230] [231]; Haru Matsuri , "Festival da Primavera"), que celebra o final do inverno e o início da Primavera;[232] Hana Matsuri[233] (???, "Festival das Flores"), que celebra o nascimento de Xaquiamuni;[234] e Seto Matsuri ("Festival de Seto"), em memória de Cláudio Seto,[235][236] idealizador do primeiro Matsuri de Curitiba.

O primeiro Matsuri de Curitiba, um Imin Matsuri, foi realizado em junho de 1991, por sugestão de Cláudio Seto[238] ao então presidente do Nikkei Clube, Rui Hara. O primeiro festival foi uma renovação da festa junina tradicional do clube; devido ao seu sucesso, foi realizado, no mesmo ano, o primeiro Haru Matsuri.[237] Em 1993, como os festivais atingiram proporções que o clube não poderia suportar, o Imin Matsuri foi realizado na Praça do Japão, e o Haru Matsuri no Parque Barigui. Em 2005, foi realizado o primeiro Hana Matsuri,[237] também conhecido como "Natal Budista", por comemorar o nascimento de Xaquiamuni, o primeiro Buda.

Em outubro 2015 ocorreu o Curitiba Celtic Fest[239], o maior festival dedicado à música celta realizado no Brasil[240], contando com bandas locais, apresentação de gaitas de fole, um grupo de danças irlandesas e uma banda de São Paulo, promovendo a integração de ambas as cenas regionais deste movimento musical. O festival foi o primeiro a se dedicar integralmente à cena e celebrar a cultura da música celta fora das datas dos festejos de São Patrício da Irlanda, comuns na cidade

1 Etimologia e apelidos 2 História 2.1 Período colonial 2.2 Período imperial 2.3 Período republicano 3 Geografia 3.1 Geomorfologia 3.2 Hidrografia 3.3 Clima 3.4 Ecologia e meio ambiente 4 Demografia 4.1 Região metropolitana 4.2 Povoamento 4.3 Composição étnica 4.4 Imigração 4.5 Religião 4.5.1 Igreja Católica Apostólica Romana 4.5.2 Outras denominações cristãs 5 Governo e política 5.1 Cidades-irmãs 6 Subdivisões 7 Economia 7.1 Setor primário 7.2 Setor secundário 7.3 Setor terciário 8 Estrutura urbana 8.1 Saúde 8.2 Educação 8.3 Segurança pública e criminalidade 8.4 Habitação, serviços e comunicação 8.5 Transportes 8.5.1 Rede Integrada de Transporte 9 Cultura 9.1 Literatura e teatro 9.2 Festivais 9.3 Cinema 9.4 Música 9.5 Museus, bibliotecas e centros culturais 9.6 Gastronomia 9.7 Esporte 9.8 Feriados 10 Ver também 11 Referências 12 Notas 13 Bibliografia 14 Ligações externas

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