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Proteção Veicular Campina Grande PB

Título: Proteção Veicular Campina Grande PB
Criado em 28/10/2022 - Publicado em - Atualizado em 28/10/2022
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação

A SOS-i é representante comercial da Associação de Proteção Veicular América em Campina Grande Paraiba. Solicite uma cotação de proteção veicular para o seu veículo com o consultor Alex Epping

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benefícios seguro américa

Benefícios Proteção Veicular Campina Grande PB

Roubo de Veículo / Furto de Veículo: Em caso de roubo ou furto a indenização integral será de 100% o valor do veículo conforme tabela FIPE.

veículo roubado

Perda Total do Veículo: Para os casos onde o custo de reparação ultrapasse 75% do valor do veículo segundo tabela fipe.

Acidentes e Colisões Com Veículo: Assistência total aos associados que tenham seus veículos acometido a colisões. A assistência 24h encaminhará um reboque ao local para efetuar o guincho do veículo com segurança para o destino.

veículo batido

veículo antes e depois batida

Rastreamento do Veículo / Monitoramento 24 horas do Veículo: Monitoramento e rastreamento dos veículos 24h por dia, para maior segurança e tranquilidade dos nossos associados, onde o associado pode acessar através de aplicativo de celular.

Acidentes Naturais no Veículo: Cobertura total aos associados que tenham seus veículos acometidos aos seguintes desastres naturais: Enchentes, queda de árvores, chuva de granizo ou alagamentos.

Carro Reserva: É disponibilizado um carro reserva ao associado em caso de colisão pelo tempo determinado no momento da adesão ao PAM.

Proteção Para Terceiros: Cobertura dos prejuízos materiais que causar ao veículo do terceiro relacionado aos eventos cobertos finalizado no termo de abertura ao PAM.

Troca de Vidros, Troca de Faróis, Troca de Lanternas e Troca de Retrovisores: Substituição dos itens avariados isoladamente com a participação de 30% do valor das peças substituídas. Procedimento realizado no menor intervalo de tempo para maior satisfação de nossos associados.

Seguro Assistência 24 Horas Prata/Ouro: Limites de quilometragem adicionais do serviço de assistência 24h. ( 600km sendo 300km ida e 300km volta e 1000km sendo 500km ida e 500km volta)

Seguro Veiculo Táxi, Seguro Veiculo Uber, Seguro Veiculo Cabify, Seguro Veiculo 99POP: Condições especiais para todos os transportes citados em casos de colisão, concedido auxílio dos dias parados para veículos que se encontram em reparo na oficina. *Vide regulamento

Benefícios Assistência 24 horas

Reboque Ilimitado: Km ilimitado para veículos acometidos a colisão que fazem jus ao plano ouro conforme adesão ao PAM.

Reboque Pane Seca / Reboque Pane Elétrica / Reboque Pane Mecânica / Reboque Troca de Pneus: Cobertura em todo território nacional para os casos de pane mecânica, elétrica e seca, troca de pneus e colisão. Todo evento que impossibilite a locomoção do veículo até o local desejado, conforme solicitado na adesão ao PAM.

Seguro com Socorro Elétrico / Seguro com Socorro Mecânico: Na hipótese de pane elétrica ou mecânica, que impossibilite a locomoção do veículo assistido por meios próprios, será providenciado o envio de um mecânico para realizar o paliativo no local, se tecnicamente possível. Caso não seja o veículo assistido será rebocado.

Seguro com Chaveiro: Quando houver perda, roubo ou quebra das chaves será encaminhado até o veículo um chaveiro para providenciar a abertura das portas.

Serviço de Envio De Táxi ou Veículo Por App: Em caso de remoção do veículo assistido por pane, colisão, roubo ou furto, a assistência 24h providenciará transporte para o retorno do usuário e dos ocupantes até o destino escolhido limitado a 25km respeitando a capacidade do veículo.

Motorista Amigo: Se o usuário assistido não se sentir em condições físicas ou psicológicas de conduzir seu veículo, a assistência 24h enviará um motorista para conduzir o veículo até o local desejado limitando-se a 25km de raio.

Meio De Transporte Alternativo (MTA): Em caso de evento previsto (acidente, colisão, incêndio, roubo ou furto) a assistência 24h disponibilizará o MTA para o usuário assistido e seus acompanhantes.

Seguro de veículo com Hospedagem: Em caso de indisponibilidade de transporte, os ocupantes do veículo assistido terão direito a 2 diárias de hotel em rede credenciada.

Seguro de veículo com Auxílio Funeral: O benefício da assistência funeral se dá exclusivamente ao motorista que se envolver em acidente de trânsito fatal, envolvendo o veículo coberto pela associação e que esteja adimplente.

Clube Desconto Cinépolis: Até 50% de desconto no ingresso do cinema

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A proteção veicular que mais cresce no Brasil!

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR é uma instituição sem fins lucrativos, criada para proporcionar aos seus associados uma vasta gama de benefícios através da celebração de parcerias com diversas empresas e outras instituições, que contribuem para o melhor funcionamento desta associação.

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR prioriza a qualidade e agilidade no atendimento ao associado.

Desta forma, oferece um serviço personalizado e eficiente para que o associado que mora em Campina Grande PB sinta-se tranquilo e satisfeito, e assim permaneça conosco o maior tempo possível, de modo a atender todas as suas necessidades.

Você que mora em Campina Grande PB e está pensando em fazer um seguro do seu carro, ou um seguro do seu caminhão, ou um seguro da sua moto, você que é taxista ou motorista de aplicativo em Campina Grande PB e quer fazer um seguro do seu carro (sua ferramenta de trabalho) a América Proteção Veicular tem uma opção que cabe no seu bolso e o melhor de tudo com a mesma garantia de um seguro de qualquer seguradora.

Somos Filiados à AAAPV

Agência de autorregulamentação das entidades de autogestão de planos de proteção contra riscos patrimoniais.

Ela é a principal entidade representativa do setor associativista. E nós da América Proteção Veicular somos filiados.

Tudo para lhe proporcionar a melhor experiência quando o assunto é proteção veicular e benefícios para você e sua família.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Missão

Entregar soluções de qualidade e prestação de serviços. Proporcionar realização, Satisfação no relacionamento com nossos associados e colaboradores.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Visão

Ser reconhecida como a maior, melhor e mais completa proteção veicular do Brasil, pela sociedade, colaboradores e fornecedores, ofertando sempre os melhores benefícios para os associados.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Valores

Responsabilidade, Inovação, Competência, Comprometimento, Profissionalismo, Transparência e Ética.

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O que é uma associação de proteção veicular?

A Associação de Proteção Veicular uma entidade que conta com a participação de diversos proprietários de veículos. Ela também é conhecida como cooperativa de proteção veicular.

Desse modo, o objetivo, assim como o do seguro, é ter garantias de proteção caso ocorra algum problema com o veículo. Normalmente, esse tipo de acordo cobre furtos, roubos, acidentes e outros danos básicos que também costumam ser cobertos pelo seguro.

Porém, as garantias ficam determinadas no contrato firmado. Ou seja, cada associação tem liberdade para atuar de forma diferente, desde que as condições sejam discriminadas com antecedência.

Nessa modalidade, ao invés de contar com a seguradora, os próprios motoristas se associam e pagam um valor mensalmente para montar uma espécie de fundo.

Assim como existem diversas seguradoras de veículos, existem também diversas associações de proteção veicular e a Associação de Proteção Veicular América é a que mais cresce no Brasil.

Qual a diferença entre proteção veicular e seguro auto?

Proteção veicular e seguro auto têm características semelhantes, mas também se diferenciam de diversas maneiras.

Em primeiro lugar, o seguro auto é ofertado por empresas seguradoras, que fazem parte da iniciativa privada — ou seja, têm interesses econômicos. Já a proteção veicular funciona por meio de associações cooperativas sem fins lucrativos. Dessa forma, reúne pessoas para dividir os custos e as despesas com a proteção dos veículos.

Mas as diferenças não se limitam às formas de contratação do serviço. Normalmente, a proteção veicular é mais barata do que os seguros automotivos. Contudo, é preciso considerar as diferenças de direitos e deveres de cada opção — as quais podem ser determinantes, dependendo do uso que se faz do veículo e do que se espera da escolha. Por isso é fundamental escolher uma Associação de Proteção Veicular confiável, com tempo de mercado e com capacidade financeira para segurar a proteção total do seu veículo, como é o caso da América Proteção Veicular

Associação de proteção veicular é confiável?

Se você está buscando uma solução que tenha um valor acessível e te proteja dos maiores imprevistos que um veículo pode ter, principalmente fenômenos da natureza, certamente o seguro APVS é bom para você e vale a pena contratar seus serviços.

Porém, não deixe de pesar a avaliação dos consumidores, pois ela é um indicador forte de como anda a reputação da empresa no mercado. Aí, é só pesar qual é o risco e o custo-benefício de contratar a associação em comparação a uma seguradora tradicional.

Antes de fechar o contrato com uma associação de proteção veicular, é importante pesquisar essa associação: quanto tempo ela tem de mercado, quem são os fundadores, o que eles faziam antes, para que você não corra risco com o seu bem.

Pesquise em redes sociais, blogs de proteção veicular, sites de reclamações e, se possível, procure associados e veja se estão satisfeitos, se são bem atendidos, se já utilizaram algum benefício e se o prazo foi cumprido.

Acesse Aqui a página da América Proteção Veicular no site ReclameAqui

Proteção Veícular Campina Grande PB
Cidade: Campina Grande
Estado - País: Paraiba - BRA
Telefone: 55 51 99251-3668
Email : alexsandro0113@hotmail.com
Url:
Dados de Campina Grande - PB
Area em km2= 594
Populacao = 385213
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
Ver artigo principal: História de Campina Grande A urbanização do município tem um forte vínculo com suas atividades comerciais desde os primórdios até hoje. Primeiramente o município foi lugar de repouso para tropeiros, em seguida se formou uma feira de gado e uma grande feira geral (grande destaque no Nordeste). Posteriormente, o município deu um grande salto de desenvolvimento devido às atividades tropeiras e ao crescimento da cultura do algodão, quando Campina Grande chegou a ser a segunda maior produtora de algodão do mundo. Atualmente, o município tem grande destaque no setor de informática e desenvolvimento de softwares. Abaixo, seguem-se as etapas da urbanização do município de Campina Grande, passando pelos estados de "sítio", vila e município. Os estrangeiros deram forte contribuição ao desenvolvimento do Município, destacando-se os árabes, alemães, italianos e dinamarqueses, que influenciaram a política durante 20 anos no século XX. Ocupação pelos índios Ariús[editar | editar código-fonte] Monumento "Os Pioneiros da Borborema". Normalmente a origem de Campina Grande é creditada à ocupação pelos índios Ariús no sítio de Campina Grande, liderados por Teodósio de Oliveira Lêdo, Capitão-mor dos Sertões, em 1 de dezembro de 1697. Entretanto, alguns autores não concordam com essa versão, sugerindo que o local já era povoado (com o nome de Campina Grande) na chegada de Teodósio com os Ariús. O Capitão-mor teria, nessa última versão, consolidado o povoado (que já encontrava-se povoado) e seu desenvolvimento, integrando o sertão com o litoral, levando em consideração que o posicionamento geográfico de Campina Grande é privilegiado, sendo passagem dos viajantes do oeste para o litoral paraibano. Em 1750, Campina Grande é elevada a freguesia Nossa Senhora dos Milagres. Posteriormente, o Governo da Capitania de Pernambuco propõe a criação de três vilas no Cariri paraibano. Em 1787, Antônio Felipe Soares de Andrade Preterades resolve homenagear a Rainha de Portugal, D. Maria I, nomeando o local de Vila Nova da Rainha, e estabelecendo a primeira rua do núcleo urbano, com casas de taipa. A igreja construída no alto da ladeira deu origem a várias casas em seus arredores, no que é atualmente a Catedral de Campina Grande. O largo da Matriz, a rua onde foi construída a igreja, posteriormente tornou-se uma das ruas mais importantes da cidade: a Avenida Floriano Peixoto. A economia do povoado era sustentada pela feira das Barrocas, por onde passavam vários boiadeiros e tropeiros. Assim, devido ao progresso comercial alcançado, aos poucos o povoado evoluiu a vila. À época de seu surgimento, poucas povoações de relevo existiam na Paraíba, a exemplo: Alhandra, Jacoca, Baía da Traição e Cabedelo, no Litoral; Monte Mor, Taipu e Pilar, na região da Várzea; Boqueirão, no Cariri; e Piranhas e Piancó, no Sertão. Surgimento da vila[editar | editar código-fonte] No fim do século XVIII, a Coroa pretendia criar novas vilas na província. Nesta época, a província da Paraíba era sujeita à de Pernambuco, cujo governador era D. Tomás José de Melo. Em 1787, o ouvidor da província da Paraíba, Antônio F. Soares, pediu ao governador de Pernambuco a criação de três vilas na capitania. Duas dessas vilas o ouvidor criaria em Caicó e em Açu, onde já havia povoamentos que, nesta época, faziam parte da Capitania da Paraíba. A outra, pretendia criar na região do Cariri, que compreendia parte do que hoje são a Microrregião do Cariri Oriental e do Cariri Ocidental. Campina Grande e Milagres eram as duas freguesias candidatas a virarem vila que estavam naquela região. Assim, em abril de 1790, Campina Grande foi escolhida pelo Ouvidor Brederodes para se tornar vila, devido à suas terras cultivadas produzirem mais riquezas e principalmente devido à sua melhor localização, estando entre a capital no litoral e o sertão. No dia 6 de abril, Campina Grande passou a ser chamada oficialmente de Vila Nova da Rainha, em homenagem à Rainha Dona Maria I. Apesar da mudança de nome, os habitantes locais continuaram a chamar o lugar de Campina Grande, e somente em textos oficiais e formais o nome Vila Nova da Rainha era utilizado. A cadeia de Campina Grande foi construída em 1814, no largo da Matriz (atual Avenida Floriano Peixoto). Este prédio hoje em dia é o Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande. Assim, Campina Grande alcançou a categoria de vila em 1790. A vila então possuía câmara municipal, cartório e pelourinho. Entretanto, a Vila Nova da Rainha não despertou grande interesse da província e crescia ainda muito lentamente: depois de oito anos criada a vila, possuía pouco mais de cem casas com apenas três mil habitantes. O território ocupado por Campina Grande era bastante abrangente: compreendia o Cariri (a não ser por Serra do Teixeira), parte do Agreste, parte do Brejo, abrangendo os povoados de Fagundes, Boqueirão, Cabaceiras, Milagres, Timbaúba do Gurjão, Alagoa Nova, Esperança, Areial, Montadas, Pocinhos, Puxinanã, Marinho, e outros, ao todo somando um território de mais de 900 km². Em 1852 a população da Vila já era de 17 900 pessoas. Mas em 1856, uma epidemia matou cerca de 1550 pessoas do lugar, diminuindo quase 10% de sua população, chegando aos corpos ficarem sem espaço para serem sepultados nas igrejas. Museu de Arte Popular da Paraíba Parte da estrutura do museu sobre as águas do Açude Velho. O museu foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. A obra é também conhecida como "Museu dos Três Pandeiros". O município[editar | editar código-fonte] Em 11 de outubro de 1864, de acordo com a Lei Provincial nº 127,[17] Campina Grande se eleva à categoria do município. Neste momento, a Paraíba tinha dezesseis vilas e mais seis cidades: Parahyba (atual João Pessoa), Mamanguape, Areia, Sousa e Pombal. O município de Areia, que se tornou município já em 1846, havia se tornado a mais destacada da Paraíba, fora a capital, tanto econômica, social e politicamente. Além disso, Areia tinha grande influência cultural e intelectual. Embora Campina Grande não fosse tão bem edificada quanto Areia, não era menor que ela. Na época, o município de Campina Grande tinha três largos, quatro ruas e cerca de trezentas casas. Possuía, ainda, duas igrejas: a da Matriz (hoje a Catedral) e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, que veio a ser destruída mais tarde pelo prefeito Vergniaud Wanderley (hoje existe outra igreja com o mesmo nome). Possuía também uma cadeia e uma Câmara Municipal, Paço Municipal de Campina Grande entre outras construções. Apesar de todo o desenvolvimento comercial que a cidade obteve, o aspecto urbano da mesma não mudava praticamente nada. Em alguns anos, apenas os prédios da Cadeia Nova, da Casa de Caridade, do Grêmio de Instrução e o Paço Municipal foram construídos. Porém,se tratando de casas, muitas foram construídas fazendo com que, no fim do século XIX, Campina Grande tivesse cerca de 500 casas. No ano de 1864 foi construído um prédio onde se faria o mercado. Este lugar teve vários nomes, dentre os quais "Largo do Comércio Novo", "Praça da Uruguaiana", "Praça das Gameleiras", "Praça da Independência" e, por fim, "Praça Epitácio Pessoa". Em 1870 uma lei (Lei Provincial nº 381) proibia que se fizessem banhos ou lavagem de roupas e de animais no Açude Novo, assim como ficou proibido vaquejadas nas ruas da cidade. Em 1872, conforme o Decreto Imperial do dia 18 de setembro de 1865, faz padrão o sistema métrico decimal francês em Campina Grande. Em janeiro do ano de 1944, o então senhor prefeito do município de Campina Grande, Dr. Wergniaud Borborema Wanderley decidiu doar ao município de Esperança, durante a gestão do senhor prefeito Sebastião Vital, as terras equivalentes ao território da atual cidade de Montadas e a zona rural dela circunvizinha. [18] Crescimento com o ouro branco[editar | editar código-fonte] Algodão pronto para colheita. Com o tempo a cidade ia se desenvolvendo, mas somente no início do século XX foi que mudanças econômicas e mudanças nas condições de vida vieram a realmente acontecer significativamente. O algodão no início do século XX foi para Campina Grande a principal atividade responsável pelo crescimento da cidade, atraindo comerciantes de todas as regiões da Paraíba e de todo o Nordeste. Até a década de 1940, Campina Grande era a segunda maior exportadora de algodão do mundo, atrás somente de Liverpool, na Inglaterra. Por isto, Campina Grande já foi chamada de a "Liverpool brasileira". Devido ao algodão, nesses anos Campina viu crescer sua população de vinte mil habitantes, em 1907, para cento e trinta mil habitantes, em 1939, o que representa um crescimento de 650% em 32 anos. João Pessoa só chegou a possuir uma população equivalente na década de 1950 (conforme gráfico da demografia de João Pessoa). É importante ressaltar que a cidade nunca produziu algodão, seu sucesso na atividade se deve ao fato de que Campina era a única cidade do interior do Brasil a possuir uma máquina de beneficiamento de algodão, a matéria prima necessária para a produção vinha de cidades produtoras vizinhas. O beneficiamento do algodão teve um impulso importante com a chegada das linhas ferroviárias para a cidade. Com o uso do trem, houve uma grande mudança na economia local: Campina pôde mais facilmente exportar sua produção de algodão beneficiado (o "ouro branco"), assim como outros produtos para os portos mais próximos, principalmente o de Recife. Até 1931, a Paraíba foi o maior produtor de algodão do Brasil, com produção de 23 milhões de quilos de algodão em caroço. Com a crise do café em São Paulo, este passou a produzir algodão como alternativa. Em 1933, São Paulo já produzia 105 milhões de quilos em comparações com seus 3,9 milhões em 1929. Vários fatores foram responsáveis para a decadência de Campina Grande no ramo do algodão, os principais foram: 1) inexistência de um porto na Paraíba para grandes navios, fazendo com que Campina Grande tivesse que usar o porto de Recife, mais distante, para o transporte do algodão); 2) preço em comparação ao produto de São Paulo; 3) Ingresso de outras empresas estrangeiras no mercado do algodão. Estação Ferroviária Great Western, inaugurada em 1907. Hoje o prédio sedia o Museu de História e Tecnologia do Algodão. No decorrer do século XX, a capital da Paraíba, João Pessoa, perdeu importância e viu a ascensão de Campina Grande, cidade do interior do estado. A economia pessoense, na primeira metade do século, praticamente se estagnou. Até os anos 1960, era, com um exagero talvez, praticamente uma capital administrativa, pois Campina Grande aproximou-se do posto de João Pessoa de cidade mais importante do estado, já que, nesse período, Campina Grande despontava como importante polo comercial e industrial não só do estado, mas também da Região Nordeste. João Pessoa, naquela época, tinha poucas indústrias e apenas desempenhava funções administrativas e comerciais. A partir dos anos 1960, após grandes investimentos privados e governamentais, tanto do governo estadual quanto do governo federal, João Pessoa ganhou novas indústrias e importância, reafirmando sua posição de cidade principal do estado, em termos econômicos. Tech City[editar | editar código-fonte] Há muito tempo o município apresenta forte participação na área tecnológica. Nos anos 40, Campina Grande era a segunda exportadora de algodão do mundo, sendo o primeiro lugar Liverpool, na Grã-Bretanha. Em 1967, a cidade recebe o primeiro computador de toda a Região Nordeste do Brasil, que ficou no Núcleo de Processamento de Dados da Universidade Federal da Paraíba, Campus II (hoje Universidade Federal de Campina Grande). Hoje, tantos anos depois, Campina Grande é referência em se tratando de desenvolvimento de Software e de indústrias de informática e eletrônica. Antigo Núcleo de Processamento de Dados da Universidade Federal de Campina Grande. O primeiro computador em universidades do norte-nordeste do Brasil (um IBM 1130) foi instalado aqui, em 1967, ocupando o primeiro andar do prédio.[19] A revista americana Newsweek escolheu, na edição de abril de 2001, nove cidades de destaque no mundo que representam um novo modelo de Centro Tecnológico. O Brasil está presente na lista com Campina Grande, que foi a única cidade escolhida da América Latina. Em 2003, mais uma menção foi feita à cidade: desta vez referenciada como o "Vale do Silício brasileiro", graças, além da high tech, às pesquisas envolvendo o algodão colorido ecologicamente correto. As nove cidades escolhidas pela Newsweek foram: Akron (Ohio - EUA); Huntsville (Alabama - EUA); Oakland (Califórnia - EUA); Omaha (Nebraska - EUA); Tulsa (Oklahoma - EUA); Campina Grande (Paraíba - Brasil); Barcelona (Espanha); Suzhou (China); Côte d'Azur (França)). Segundo a revista, o motivo para o sucesso foi a Universidade Federal da Paraíba, Campus II (que em 2002 tornou-se a Universidade Federal de Campina Grande). Desde 1967, quando os acadêmicos conseguiram apoio para comprar o primeiro computador do nordeste, um mainframe IBM de US$ 500 mil, criou-se uma tradição na área de computação que hoje tem reconhecimento em todo o mundo. Campina Grande possui cerca de setenta e seis empresas produtoras de software, o que representa mais de 500 pessoas de nível superior faturando, ao todo, 25 milhões de reais por ano, o que representa 20% da receita total do município.
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Campina Grande localizada no estado de Paraiba tem uma área de 594.2 de quilometros quadrados. A população total de Campina Grande é de 385213 pessoas, sendo 182205 homens e 203008 mulheres. A população na área urbana de Campina Grande PB é de 367209pessoas, já a população da árae rual é de 18004 pessoas. A Densidade demográfica de Campina Grande PB é de 648.31. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Campina Grande PB é que 23.75% tem entre 0 e 14 anos de idade; 68.45% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.79% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Campina Grande localizada no estado de Paraiba são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Ver artigo principal: Economia de Campina Grande Campina Grande possui um PIB de 8,373 bilhões de reais (IBGE 2016, sendo o segundo município com maior PIB do estado da Paraíba. Em 2009, possuía o segundo maior PIB do interior do Nordeste ficando atrás apenas de Feira de Santana (BA).[9] As principais atividades econômicas do município de Campina Grande são: extração mineral; de beneficiamento e de desenvolvimento de software; comércio varejista,culturas agrícolas; pecuária; indústrias de transformação, atacadista e serviços. O município é grande produtor de software para exportação. A posição privilegiada de Campina Grande contribui para que seja um centro distribuidor e receptor de matéria-prima e mão-de-obra de vários estados. Campina Grande tem grande proximidade com três capitais brasileiras: Natal, João Pessoa e Recife. Além disso, dentro do próprio estado, situa-se no cruzamento entre a BR-230 e a BR-104. Setores[editar | editar código-fonte] Em 2003, Campina Grande possuía aproximadamente 1229 fábricas (atividade industrial), 200 casas de comércio atacadista e 3200 unidades de comércio varejista. No setor de prestação de serviços, Campina Grande é um importante centro econômico, especialmente para as dezenas de cidades que fazem parte do Compartimento da Borborema. A área de informática movimenta anualmente cerca de 30 milhões de dólares (o que ainda é bem pouco perto do grande potencial dos softwares), com cerca de 50 empresas de pequenas, médio e grande porte. Na agricultura, destaca-se o algodão herbáceo, feijão, mandioca, milho, sisal, além de outros produtos de natureza hortifrutigranjeira que representam 6000 toneladas mensalmente comercializadas. A pecuária atua em função da bacia leiteira. Já em 1934, era inaugurada a primeira usina de pasteurização do município. É uma cidade conhecida por Educação, que conta com mais de 7 IES, públicas e privadas.
TURISMO
1 História 1.1 Ocupação pelos índios Ariús 1.2 Surgimento da vila 1.3 O município 1.4 Crescimento com o ouro branco 1.5 Tech City 2 Geografia 2.1 População 2.2 Influência política e econômica 2.3 Região Metropolitana 2.4 Geologia 2.5 Hidrografia 2.6 Vegetação 2.7 Clima 3 Economia 3.1 Setores 4 Administração 4.1 Prefeitos 4.2 Bairros 5 Turismo e lazer 5.1 Áreas verdes 5.2 Shopping centers 6 Cultura 6.1 Teatros 6.2 Museus 6.3 Centros culturais 6.4 Artesanato 6.5 Bibliotecas 6.6 Academia de letras 6.7 Cinema 7 Arquitetura 8 Emissoras 8.1 TV 8.2 FM 8.3 AM 9 Esporte 9.1 Futebol 9.2 Estádios 9.3 Ginásios 10 Transporte 10.1 Rodoviário 10.2 Transporte interurbano 10.3 Transporte urbano 10.4 Ferroviário 10.5 Aeroviário 11 Educação 11.1 Ensino fundamental e médio 11.2 Ensino superior 11.3 Ensino profissional 12 Saúde 13 Cidades Irmãs 14 Notas e referências 14.1 Bibliografia 15 Ver também 16 Ligações externas

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