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Proteção Veicular Breu Branco PA

Título: Proteção Veicular Breu Branco PA
Criado em 28/10/2022 - Publicado em - Atualizado em 28/10/2022
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação
SOS-I Gestão de Segurança e Capacitação

A SOS-i é representante comercial da Associação de Proteção Veicular América em Breu Branco Para. Solicite uma cotação de proteção veicular para o seu veículo com o consultor Alex Epping

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benefícios seguro américa

Benefícios Proteção Veicular Breu Branco PA

Roubo de Veículo / Furto de Veículo: Em caso de roubo ou furto a indenização integral será de 100% o valor do veículo conforme tabela FIPE.

veículo roubado

Perda Total do Veículo: Para os casos onde o custo de reparação ultrapasse 75% do valor do veículo segundo tabela fipe.

Acidentes e Colisões Com Veículo: Assistência total aos associados que tenham seus veículos acometido a colisões. A assistência 24h encaminhará um reboque ao local para efetuar o guincho do veículo com segurança para o destino.

veículo batido

veículo antes e depois batida

Rastreamento do Veículo / Monitoramento 24 horas do Veículo: Monitoramento e rastreamento dos veículos 24h por dia, para maior segurança e tranquilidade dos nossos associados, onde o associado pode acessar através de aplicativo de celular.

Acidentes Naturais no Veículo: Cobertura total aos associados que tenham seus veículos acometidos aos seguintes desastres naturais: Enchentes, queda de árvores, chuva de granizo ou alagamentos.

Carro Reserva: É disponibilizado um carro reserva ao associado em caso de colisão pelo tempo determinado no momento da adesão ao PAM.

Proteção Para Terceiros: Cobertura dos prejuízos materiais que causar ao veículo do terceiro relacionado aos eventos cobertos finalizado no termo de abertura ao PAM.

Troca de Vidros, Troca de Faróis, Troca de Lanternas e Troca de Retrovisores: Substituição dos itens avariados isoladamente com a participação de 30% do valor das peças substituídas. Procedimento realizado no menor intervalo de tempo para maior satisfação de nossos associados.

Seguro Assistência 24 Horas Prata/Ouro: Limites de quilometragem adicionais do serviço de assistência 24h. ( 600km sendo 300km ida e 300km volta e 1000km sendo 500km ida e 500km volta)

Seguro Veiculo Táxi, Seguro Veiculo Uber, Seguro Veiculo Cabify, Seguro Veiculo 99POP: Condições especiais para todos os transportes citados em casos de colisão, concedido auxílio dos dias parados para veículos que se encontram em reparo na oficina. *Vide regulamento

Benefícios Assistência 24 horas

Reboque Ilimitado: Km ilimitado para veículos acometidos a colisão que fazem jus ao plano ouro conforme adesão ao PAM.

Reboque Pane Seca / Reboque Pane Elétrica / Reboque Pane Mecânica / Reboque Troca de Pneus: Cobertura em todo território nacional para os casos de pane mecânica, elétrica e seca, troca de pneus e colisão. Todo evento que impossibilite a locomoção do veículo até o local desejado, conforme solicitado na adesão ao PAM.

Seguro com Socorro Elétrico / Seguro com Socorro Mecânico: Na hipótese de pane elétrica ou mecânica, que impossibilite a locomoção do veículo assistido por meios próprios, será providenciado o envio de um mecânico para realizar o paliativo no local, se tecnicamente possível. Caso não seja o veículo assistido será rebocado.

Seguro com Chaveiro: Quando houver perda, roubo ou quebra das chaves será encaminhado até o veículo um chaveiro para providenciar a abertura das portas.

Serviço de Envio De Táxi ou Veículo Por App: Em caso de remoção do veículo assistido por pane, colisão, roubo ou furto, a assistência 24h providenciará transporte para o retorno do usuário e dos ocupantes até o destino escolhido limitado a 25km respeitando a capacidade do veículo.

Motorista Amigo: Se o usuário assistido não se sentir em condições físicas ou psicológicas de conduzir seu veículo, a assistência 24h enviará um motorista para conduzir o veículo até o local desejado limitando-se a 25km de raio.

Meio De Transporte Alternativo (MTA): Em caso de evento previsto (acidente, colisão, incêndio, roubo ou furto) a assistência 24h disponibilizará o MTA para o usuário assistido e seus acompanhantes.

Seguro de veículo com Hospedagem: Em caso de indisponibilidade de transporte, os ocupantes do veículo assistido terão direito a 2 diárias de hotel em rede credenciada.

Seguro de veículo com Auxílio Funeral: O benefício da assistência funeral se dá exclusivamente ao motorista que se envolver em acidente de trânsito fatal, envolvendo o veículo coberto pela associação e que esteja adimplente.

Clube Desconto Cinépolis: Até 50% de desconto no ingresso do cinema

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Clube Desconto Petz: Até 7% de desconto na rede PETZ

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A proteção veicular que mais cresce no Brasil!

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR é uma instituição sem fins lucrativos, criada para proporcionar aos seus associados uma vasta gama de benefícios através da celebração de parcerias com diversas empresas e outras instituições, que contribuem para o melhor funcionamento desta associação.

A AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR prioriza a qualidade e agilidade no atendimento ao associado.

Desta forma, oferece um serviço personalizado e eficiente para que o associado que mora em Breu Branco PA sinta-se tranquilo e satisfeito, e assim permaneça conosco o maior tempo possível, de modo a atender todas as suas necessidades.

Você que mora em Breu Branco PA e está pensando em fazer um seguro do seu carro, ou um seguro do seu caminhão, ou um seguro da sua moto, você que é taxista ou motorista de aplicativo em Breu Branco PA e quer fazer um seguro do seu carro (sua ferramenta de trabalho) a América Proteção Veicular tem uma opção que cabe no seu bolso e o melhor de tudo com a mesma garantia de um seguro de qualquer seguradora.

Somos Filiados à AAAPV

Agência de autorregulamentação das entidades de autogestão de planos de proteção contra riscos patrimoniais.

Ela é a principal entidade representativa do setor associativista. E nós da América Proteção Veicular somos filiados.

Tudo para lhe proporcionar a melhor experiência quando o assunto é proteção veicular e benefícios para você e sua família.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Missão

Entregar soluções de qualidade e prestação de serviços. Proporcionar realização, Satisfação no relacionamento com nossos associados e colaboradores.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Visão

Ser reconhecida como a maior, melhor e mais completa proteção veicular do Brasil, pela sociedade, colaboradores e fornecedores, ofertando sempre os melhores benefícios para os associados.

AMÉRICA PROTEÇÃO VEICULAR - Valores

Responsabilidade, Inovação, Competência, Comprometimento, Profissionalismo, Transparência e Ética.

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O que é uma associação de proteção veicular?

A Associação de Proteção Veicular uma entidade que conta com a participação de diversos proprietários de veículos. Ela também é conhecida como cooperativa de proteção veicular.

Desse modo, o objetivo, assim como o do seguro, é ter garantias de proteção caso ocorra algum problema com o veículo. Normalmente, esse tipo de acordo cobre furtos, roubos, acidentes e outros danos básicos que também costumam ser cobertos pelo seguro.

Porém, as garantias ficam determinadas no contrato firmado. Ou seja, cada associação tem liberdade para atuar de forma diferente, desde que as condições sejam discriminadas com antecedência.

Nessa modalidade, ao invés de contar com a seguradora, os próprios motoristas se associam e pagam um valor mensalmente para montar uma espécie de fundo.

Assim como existem diversas seguradoras de veículos, existem também diversas associações de proteção veicular e a Associação de Proteção Veicular América é a que mais cresce no Brasil.

Qual a diferença entre proteção veicular e seguro auto?

Proteção veicular e seguro auto têm características semelhantes, mas também se diferenciam de diversas maneiras.

Em primeiro lugar, o seguro auto é ofertado por empresas seguradoras, que fazem parte da iniciativa privada — ou seja, têm interesses econômicos. Já a proteção veicular funciona por meio de associações cooperativas sem fins lucrativos. Dessa forma, reúne pessoas para dividir os custos e as despesas com a proteção dos veículos.

Mas as diferenças não se limitam às formas de contratação do serviço. Normalmente, a proteção veicular é mais barata do que os seguros automotivos. Contudo, é preciso considerar as diferenças de direitos e deveres de cada opção — as quais podem ser determinantes, dependendo do uso que se faz do veículo e do que se espera da escolha. Por isso é fundamental escolher uma Associação de Proteção Veicular confiável, com tempo de mercado e com capacidade financeira para segurar a proteção total do seu veículo, como é o caso da América Proteção Veicular

Associação de proteção veicular é confiável?

Se você está buscando uma solução que tenha um valor acessível e te proteja dos maiores imprevistos que um veículo pode ter, principalmente fenômenos da natureza, certamente o seguro APVS é bom para você e vale a pena contratar seus serviços.

Porém, não deixe de pesar a avaliação dos consumidores, pois ela é um indicador forte de como anda a reputação da empresa no mercado. Aí, é só pesar qual é o risco e o custo-benefício de contratar a associação em comparação a uma seguradora tradicional.

Antes de fechar o contrato com uma associação de proteção veicular, é importante pesquisar essa associação: quanto tempo ela tem de mercado, quem são os fundadores, o que eles faziam antes, para que você não corra risco com o seu bem.

Pesquise em redes sociais, blogs de proteção veicular, sites de reclamações e, se possível, procure associados e veja se estão satisfeitos, se são bem atendidos, se já utilizaram algum benefício e se o prazo foi cumprido.

Acesse Aqui a página da América Proteção Veicular no site ReclameAqui

Proteção Veícular Breu Branco PA
Cidade: Breu Branco
Estado - País: Para - BRA
Telefone: 55 51 99251-3668
Email : alexsandro0113@hotmail.com
Url:
Dados de Breu Branco - PA
Area em km2= 3941
Populacao = 52493
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
O surgimento do atual município de Breu Branco relaciona-se com a construção da hidroelétrica de Tucuruí. Existente como vilarejo desde a década de 1900, ganhou a configuração atual no ano de 1980, quando foram remanejados os habitantes do antigo vilarejo. O assentamento do "Breu Velho" (como é popularmente chamada a antiga vila de Breu Branco) foi submerso pelo lago da hidroelétrica.[12] O Breu Velho localizava-se entre a antiga vila de Jatobal (também submersa pelo lago) e a cidade de Tucuruí. Era um povoado com aproximadamente 400 casas construídas em terrenos arenosos e no estilo palafita. Seus moradores comercializavam principalmente a Castanha-do-Pará, que abastecia tanto o mercado interno quanto o externo. A produção era escoada principalmente pela Ferrovia Tocantins e logo depois pelo rio Tocantins.[12] Colonização[editar | editar código-fonte] A colonização da antiga vila de Breu Branco iniciou-se com a construção da Estrada de Ferro Tocantins (EFT). Esta ferrovia foi construída para transpor os trechos com corredeiras e cachoeiras do rio Tocantins (corredeiras do Itaboca) entre Marabá e Alcobaça (atual Tucuruí), fazendo o transporte de passageiros e cargas de caucho e castanha-do-brasil.[13] Em 1905 foram iniciadas as obras desta ferrovia, e em 1907 a ferrovia alcançava a área de Breu Velho. Foi montado um canteiro de obras no local. Foi deste canteiro de obras, que servia como acampamento base para as obras de extensão e manutenção da ferrovia, que surgiu a vila de Breu Velho.[14] Com a conclusão do primeiro trecho da ferrovia, e o início das operações desta em 1908,[13] Breu Velho ganha destaque como entreposto logístico.[15] Vários imigrantes maranhenses e goianos dirigiram-se para a vila de trabalhadores da ferrovia (canteiro de obras), e instalaram-se nesta à procura de oportunidades econômicas. Os imigrantes que se dirigiam para a vila, desenvolveram atividades extrativistas (extração de castanha e caucho), de transporte, e de comércio.[16] Declaração de Marabá (1908)[editar | editar código-fonte] A recém-formada vila de Breu Velho acabou envolvendo-se nos acontecimentos que levaram a anexação do sudeste do Pará ao estado do Goiás em 1908. Os líderes do vilarejo se uniram aos líderes de Marabá, Conceição do Araguaya e Alcobaça na declaração de emancipação e desligamento formulada em 1808 e protocolada junto ao parlamento goiano. O episódio ocorreu em meio aos conflitos que ocorriam no meio norte brasileiro desde 1907, a segunda revolta de Boa Vista.[17] O governo goiano reconheceu o documento da "declaração de Marabá", e formalmente anexou a região ao seu estado. Desta forma entre 1908 e 1909 a região permaneceu em litígio, sendo sua posse disputada Grão-Pará e pelo Goiás. O episódio quase desencadeou uma guerra civil na região. A consequência de tais acontecimentos refletiu na organização política da região, que até então era insipiente.[18] A intenção de Breu Velho para com a proposta de anexação ao Goiás, era a elevação da povoação à categoria de cidade, desligando-se de Baião, que nenhuma assistência fornecia a vila. Como parte dos acontecimentos, em 1910 os líderes de Breu Velho formularam uma proposta conjunta com os líderes dos principais vilarejos da época (Marabá, Conceição do Araguaya, São João do Araguaya e Alcobaça), de emancipação da região formando uma nova entidade política estadual, o estado do Itacaiúnas. Esta proposta é a precursora do atual projeto do estado do Carajás.[17] Paralisação da ferrovia[editar | editar código-fonte] As obras da ferrovia prosseguiram, com Breu Velho servindo como dormitório e posto de referência para os operários. A vila beneficiou-se sobremaneira com isto, e tornou-se um dos principais centros urbanos da região. Desenvolviam-se atividades comerciais, agrícolas e logísticas diversas, para dar suporte às obras da ferrovia.[19] Em novembro de 1916 a ferrovia alcançou 82 quilômetros de extensão, chegando a praia da Rainha, paralisando suas obras logo depois.[13] A paralisação afetou economicamente a vila, que já em 1920 resumia-se a uma pequena comunidade de pescadores e extratores de castanha.[19] Da década de 1930 a 1973[editar | editar código-fonte] Em 1932, com a boom da extração da castanha em Marabá e São João, o governo retoma as obras da ferrovia, fazendo primeiramente a manutenção dos trilhos. Breu Velho praticamente ressurgiu com esta nova etapa de expansão da EFT.[13] Em 1939 a manutenção e restauração dos trilhos é concluída, iniciando-se logo após a ampliação da ferrovia. Em 1944 a ferrovia é finalmente concluída, alcançando 118 km ligando Alcobaça (Tucuruí) a Jatobal. Breu Velho sediava uma das estações da EFT.[13] Breu se destacava neste período, pois era ao mesmo tempo uma das estações da EFT e o único porto fluvial entre as estações de Tucuruí e Jatobal. Além de entreposto logístico, Breu também concentrava um importante centro comercial entre as vilas de Mestre Leopoldino e Pucuruí, suprindo de produtos agrícolas e extrativistas toda a região.[20] O decreto de 1969, que determinava a extinção da EFT,[13] representou um duro golpe à vila de Breu Velho. A ferrovia era o principal meio de ligação da vila com os restante do território nacional, além de ser vital para a vida econômica, política e social da população. Em 1973, o trem de passageiros fez a última viagem pela EFT, encerrando definitivamente as operações da ferrovia. A desativação da EFT mergulhou Breu em uma grande crise econômica. O vilarejo perdeu boa parte de sua população, e sua importância regional praticamente desapareceu. Desativação do antigo vilarejo[editar | editar código-fonte] Centro de Breu Branco. As grandes obras de integração da Amazônia, formuladas desde a década de 1970 foram responsáveis pela configuração atual de Breu Branco. Neste período o sudeste do Pará estava todo envolvido no Projeto Grande Carajás, que dentre outras coisas previa a construção de uma hidroelétrica no rio Tocantins para dar suporte às grandes estruturas minerais que eram montadas na região.[12] Por volta de 1976, a Rhodia e a Sondotec iniciaram pesquisas de solo em Breu Branco, ao mesmo tempo em que a firma Engevix (empreiteira da Eletronorte) fazia o cadastro patrimonial das famílias da localidade. Breu seria completamente afetada pela construção da hidroelétrica, pois, conforme os estudos técnicos, seu assentamento seria totalmente inundado para dar lugar ao lago da usina.[21] O governo federal, por intermédio da Eletronorte, ofertou dois sítios para que a população da antiga vila escolhesse onde deveria ser construída a nova vila de Breu Branco. O primeiro sítio situava-se no entroncamento rodoviário da PA-150 com a PA-263, onde atualmente está localizada a cidade de Goianésia. O segundo sítio, escolhido pela maioria dos habitantes de Breu Velho, localizava-se às margens da PA-263, a 12 km da Central Hidroelétrica de Tucuruí, e a 27 km do centro a cidade de Tucuruí.[21] O processo de transferência das famílias, iniciado em 1980, foi lento e conflituoso. O governo planejava a mudança imediata dos habitantes de Breu Velho, mas os últimos condicionavam a transferência à construção de toda a infraestrutura urbana necessária na nova vila. Em relação aos 21 alqueires de terra prometidos a cada família de Breu Velho, quando a transferência dos moradores foi concluída em 1981, somente 10 alqueires foram disponibilizados.[21] Década de 1980 – 2010[editar | editar código-fonte] Após o estabelecimento da nova vila de Breu Branco, muito imigrantes do Goiás, de Minas Gerais, Maranhão, Piauí, e de outras regiões do sudeste, sul e nordeste do Brasil foram atraídos e convidados pelo governo federal para estabelecerem-se na localidade. Terras foram doadas e uma extensa colonização agropecuária teve lugar no entorno de Breu Branco. Em pouco tempo, a vila com pouco mais de 1000 habitantes cresceu demograficamente, e registrou já no final da década de 1980 mais de 11000 habitantes estabelecidos.[12] Em 1985 a Associação Comunitária da nova vila de Breu Branco formou a "Comissão de Emancipação de Breu Branco". Com as conversações iniciadas, em 1987 Breu Branco e as vilas adjacentes formularam um abaixo-assinado e colheram assinaturas. Rapidamente alcançando o número de assinaturas proposto, enviaram a petição para a Assembleia Legislativa estadual.[21] Proximidades do terminal rodoviário de Breu Branco. Ficou definido a realização de um plebiscito acerca da emancipação, que ocorreu no dia 28 de abril de 1991. No escrutínio 92% dos eleitores que compareceram às urnas manifestaram-se a favor da emancipação. O município foi criado oficialmente pela lei n° 163/91 de 29 de outubro de 1991 com área desmembrada de Tucuruí, Rondon do Pará e Moju.[21] Nas eleições de 3 de outubro de 1992 a população do município elegeu seu primeiro prefeito, Armenio Barreirinhas, que tomou posse, assim como o primeiro vice-prefeito e a primeira composição do legislativo municipal, em 1° de janeiro de 1993.[21] Durante as décadas de 1990 e 2000 as atividades econômicas ligadas a agropecuária cresceram vertiginosamente no município. Entretanto, as atividades ligadas à extração e ao beneficiamento de madeira, que foram o grande sustentáculo econômico local durante a década de 1980, praticamente se extinguiram a partir de meados da década de 1990, com o maior rigor da legislação ambiental brasileira, e com a própria exaustão dos recursos vegetais na região.[22] Em 1988 Breu Branco passou a sediar a única usina de silício da região Norte do Brasil, a Dow Corning Metais.[23] Paralelo a esta unidade fabril, diversas outras empresas instalaram-se em Breu Branco, formando um pequeno parque industrial e agroindustrial no entorno da cidade. Breu Branco sofreu um verdadeiro boom econômico durante estas duas décadas. Fatos recentes[editar | editar código-fonte] Em 2011 Breu Branco participou ativamente com todo o sudeste do Pará, da consulta plebiscitária que definiu sobre a divisão do estado do Pará. Desde a sua fundação Breu Branco insere-se como parte da proposta do estado do Carajás, tanto que o município é filiado ao principal organismo de luta pela causa na região, a "AMAT Carajás".[24] Embora a expressiva votação favorável no plebiscito em Breu Branco, tendo alcançado entre a população local mais de 90% de aprovação pela criação do estado do Carajás,[25] o peso da região de Belém se fez maior, e se sobrepôs ao anseio local. Entretanto, mesmo com a derrota na votação, o município continua, juntamente com a região, a pleitear a separação para criação do estado do Carajás.[26]
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Breu Branco localizada no estado de Para tem uma área de 3941.9 de quilometros quadrados. A população total de Breu Branco é de 52493 pessoas, sendo 27085 homens e 25408 mulheres. A população na área urbana de Breu Branco PA é de 29308pessoas, já a população da árae rual é de 23185 pessoas. A Densidade demográfica de Breu Branco PA é de 13.32. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Breu Branco PA é que 36.1% tem entre 0 e 14 anos de idade; 60.16% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 3.74% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Breu Branco localizada no estado de Para são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Destacam-se os setores extrativistas mineral (com grande reserva de minério de quartzo que sustenta a Siderúrgica local da "Dow Corning", que é uma gigante americana do "Vale do Silício"), além de grande reserva de areia e seixo que abastece também os municípios vizinhos; e vegetal, sendo que o extrativismo vegetal está em franca decadência por depender de florestas primárias nativas, hoje quase totalmente dizimadas. A agricultura, a pecuária extensiva, a pesca e o turismo complementam a base econômica do município, que conta também com um comércio diversificado (supermercados, farmácias, lojas de eletrodomésticos, de informática, material de construção, auto peças,vestuário, entre outras). Na área de serviços conta com uma agência do Banco do Brasil, uma agência da Caixa Econômica Federal, uma agência do Banpará e correspondente bancário do Bradesco e da, uma casa lotérica, estabelecimentos de ensino fundamental e médio, e saúde com atendimento de baixa complexidade. Tudo isso tem colocado o Município entre os quarenta maiores PIB's do estado do Pará[27].[carece de fontes?] Referências ? https://www.paraurgente.com/garces-e-empossado-como-novo-prefeito  Em falta ou vazio |título= (ajuda) ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008  ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010  ? «Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data em 1º de julho de 2017» (PDF). 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São Paulo: EdUSP  ? «Ferrovias do Brasil 1970: Estrada de Ferro Tocantins». VCFO Brazília  ? a b c d e f Governo do estado do Pará; SUDAM (1993). Breu Branco. Belém: SEPLAN  ? CASTRO, Edna Ramos de (2010). Estudo Socioeconômico dos municípios da região de Tucuruí 258 ed. Belém: Editora NAEA  ? «A produtora de silício metálico participa do maior evento do setor mineral da Amazônia». Dow Corning Corporation  ? «Sessões marcam a luta pelo Estado de Carajás». Agora Press  ? «Resultado do plebiscito por município - Carajás». Camaléo  ? «Apenas 4 cidades que integrariam Tapajós votaram contra divisão do PA». G1  ? «Panorama do Estado de Breu Branco». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 1 de dezembro de 2018 
TURISMO
1 Geografia 2 Etimologia 3 História 3.1 Colonização 3.2 Declaração de Marabá (1908) 3.3 Paralisação da ferrovia 3.4 Da década de 1930 a 1973 3.5 Desativação do antigo vilarejo 3.6 Década de 1980 – 2010 3.7 Fatos recentes 4 Economia 5 Referências 6 Ligações externas

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