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Conheça a GRADE CURRICULAR do curso
A história do relacionamento entre cães e humanos no Brasil.
Comportamento Canino
Como Criar Um Aprendizado Sem Falhas
Como Criar Um Aprendizado Sem Falhas - Vídeo
Modelagem
Do que o cão é capaz e do que não é
O fim das falhas de comunicação com o seu cão
Carregamento do clicker
A importância do carregamento correto do clicker
Generalizando Comandos Parte 1
Generalizando comandos Parte 2
Generalizando Comandos Deita e Fica
Generalizando Comandos Fica
Generalizando Comandos Troca de Posições Senta Deita de Pé com Contato Toque
Como Ensinar o Comando do Junto para o seu cão
Descriminação Colocando Comando Verbal
Descriminação Parte 2
Descriminação Comando Deita
Como ensinar o comando fica para cachorro inseguro
Descriminação Sem Petisco
Descriminação Parte 3
Cada Cão é Um Universo a ser Explorado
A verdade nua e crua sobre o colar eletrônico
Como ensinar seu cachorro a fazer as necessidades no lugar certo
Seu cão faz xixi e as fezes no tapete higiência e as vezes fora?
Adestramento Mecânica de Treinamento
Resolvendo Problemas Com Cães Agressivos
Como Fazer Cerca Elétrica Para Cães
Como Ensinar Seu Cão a Evitar Comida Estranha Com Uso de Coleira Eletrônica
Conheça o Adestrador Alexsandro Epping
Olá meu nome é Alexsandro Epping , sou proprietário do SOS-i Gestão de Segurança e Capacitação . Venho convidar você que assim como eu quer trabalhar com o que ama, CÃES !
Sou Formado em comunicação e Marketing, atualmente curso História na Unicesumar e Gestão de Empresa na Anhanguera
Realizou os seguintes cursos:
Treinamento tático com cães . Local Quinto batalhão de suprimento Curitiba com Sub tenente Marcos Goes
Treinamento de busca e resgate com cães , faro de entorpecente, busca e captura. Local: Marau RS. Instrutores: sargento do POE Antonio Rodrigues , RS, instrutores da K9 do Uruguai, EUA e Colombia
Em 10 anos o instrutor Alex buscou mais de 30 cursos e seminários no Brasil e no exterior , sendo cursos e semanários no valor de R$ 2.000 a R$ 5.000,00.
Como orientador na formação de adestradores de cães de guarda também se especializou na área da segurança em cursos homologados pela Polícia Federal e ainda buscou qualificação didática de e ensino superior como instrutor na formação de alunos em seguimentos como adestradores.
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Dados de atuação:
O adestrador Alexsandro Epping é responsável pela formação de adestradores na SOS-i, adestrador responsável pelo treinamento de cães condenados a eutanásia por vigilância sanitária de diversos municípios, adestrador do cães em treinamento da WalkerDog, palestrante sobre comportamento canino em várias empresas escolas técnicas e faculdades.
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Título:
Como Adestrar Seu Cão Passo a Passo Em Bauru SP
Criado em
25/11/2021 -
Publicado em
25/11/2021 -
Atualizado em 25/11/2021
SOS-i Gestão de Segurança e Capacitação
https://www.sos-i.com/
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Endereço: Rua da Várzea, 133, Campo da Brazina
Cidade: Bauru
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Dados de Bauru - SP Area em km2= 667 Populacao = 343937 PIB Per Capta = R$ 0HISTORIA
Primórdios[editar | editar código-fonte]
Pintura retratando os índios Guaranis, um dos povos indígenas que disputavam o território da região de Bauru no século XVIII.
Primeira Locomotiva Chefada em Bauru, 24 de setembro de 1910.
Historicamente, a região ocupada por Bauru era território disputado entre dois grupos indígenas: os caingangues e os guaranis. No século XVIII, bandeirantes paulistas tentaram se estabelecer na região, que era ponto de travessia das monções (expedições fluviais) que se dirigiam até Mato Grosso e Goiás, mas foram impedidos por ataques dos índios locais. Os não índios somente conseguiram se estabelecer na região no século XIX, com a vinda de população oriunda do litoral do estado, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.[10] Após 1850, na procura de novas terras para ocupação e colonização, pioneiros paulistas e mineiros começam a explorar a vasta região situada entre a Serra de Botucatu, o Rio Tietê, o Rio Paranapanema e Rio Paraná, até então habitado por grupos de indígenas Kaingang.[10].
Em 1856, Felicíssimo Antônio Pereira, provindo de Minas Gerais, adquiriu terras e estabeleceu, próximo ao atual Centro de Bauru, a Fazenda das Flores. Anos depois, em 1884, essa fazenda (também chamada de Campos Novos de Bauru) teria parte de sua área desmembrada para a formação do arraial de São Sebastião do Bauru. O distrito progrediu, mesmo sujeito a ataques dos nativos Kaingang e relativamente isolado do resto do estado e tornou-se distrito de Agudos em 1888. A chegada dos migrantes oriundos do leste paulista e de Minas Gerais levou à emancipação do município em 1 de agosto de 1896.[11]
A criação do município de Bauru é de 1896. O desbravamento dessa região do estado de São Paulo ocorreu maciçamente na última década do século XIX e primeira década do século XX.[11] . As terras a Oeste da Serra de Botucatu, a partir do espigão da Serra dos Agudos, nunca abrigaram o sistema escravocrata, que vigorou em grande parte do Brasil até 1888. O atual município de Lençóis Paulista foi o limite geográfico do escravagismo naquela região do Estado de São Paulo. Esse aspecto trouxe consequências no plano da demografia e da composição étnica da população regional. Ou seja, o contingente de negros e pardos no município de Bauru é relativamente menor que em outras regiões paulistas, enquanto o componente de origem asiática (sobretudo japonesa) é ali maior do que a média brasileira.[11]
Após a emancipação[editar | editar código-fonte]
Bauru, década de 1970. Arquivo Nacional.
Vista de Bauru com a linha de trem em primeiro plano. Por décadas, o município foi um importante entroncamento ferroviário.
O novo município sobreviveu inicialmente do cultivo do café, mesmo tendo terras mais fracas e inférteis que o restante do estado. Em 1906, foi escolhido como ponto de partida da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que ligou, por via férrea, Bauru a Corumbá, no Mato Grosso do Sul, junto à fronteira com a Bolívia. Durante a primeira metade do século XX, Bauru tornou-se o principal polo econômico da vasta região compreendida pelo Oeste Paulista, Norte do Paraná e Mato Grosso do Sul.[11] A ausência de um forte setor industrial em Bauru impediu que se constituísse um fluxo de migração interna, como por exemplo a migração nordestina que afluiu a partir da década de 1930 para a Grande São Paulo e a região Leste do Estado. Por sua vez, o extermínio dos grupos indígenas que ocupavam a região de Bauru, com destaque para os Kaingang, foi um dos episódios trágicos da incorporação regional ao território paulista. Tais aspectos acentuaram a importância da imigração estrangeira na composição étnica e demográfica atual de Bauru.[11]
O início da Marcha para o Oeste, criada pelo governo de Getúlio Vargas para incentivar o progresso e a ocupação do Centro-Oeste brasileiro, fez com que muitos se estabelecessem nesta região do estado de São Paulo.[11] Dado o crescimento populacional de Bauru, houve a necessidade de investimentos em infraestrutura, principalmente porque o setor industrial viria a se desenvolver no decorrer das décadas de 1940 e 50.[11] O Decreto nº 5349, de 18 de outubro de 1904, oficializou a criação da Companhia de Estradas de Ferro Noroeste do Brasil, cujo traçado partiria de Bauru. Em julho do ano seguinte, os trilhos chegaram ao município, numa espécie de prolongamento da Estrada de Ferro Sorocabana. Em 1906 foi criado o primeiro jornal, "O Bauru", e em 1908 foi inaugurado o serviço telefônico. Em 9 de março de 1911 foi criada a Comarca de Bauru e no dia 16 do mesmo mês e ano, foi instalado o serviço de iluminação pública. Em 1913 instalou-se o primeiro grupo escolar e em 1928 foi fundado o Hospital da Sociedade Beneficência Portuguesa, o primeiro grande hospital da região. A 8 de março de 1934 criou-se a primeira rádio, a rádio PRC-8 (depois PRG-8) Bauru Rádio Clube e em 19 de abril de 1942 foi inaugurado o novo serviço de água.[11] O setor cultural muito se desenvolveu no decorrer da décadas de 40 e 50, exemplo disso é a inauguração do Centro Cultural de Bauru em 15 de março de 1942, e a criação do Salão Oficial de Belas Artes, em 16 de julho de 1950.[11]
Bauru é conhecida por um sanduíche que leva o mesmo nome, criado pelo advogado bauruense Casimiro Pinto Neto no bar Ponto Chic, localizado no Largo do Paiçandu, na cidade de São Paulo, em 1934, quando era aluno da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Mais tarde, o sanduíche ganhou fama devido ao bar "Zé do Esquinão", durante décadas instalado no centro urbano de Bauru. A receita do sanduíche Bauru, como se elabora na cidade, é, originalmente, a seguinte: pão francês, rosbife, fatias de tomate, rodelas finas de picles de pepino e queijo branco derretido na água.[12]
No final da segunda metade do século XX o transporte ferroviário foi sendo substituído pela construção de rodovias.[11] A cidade vem registrando bons índices de desenvolvimento, recuperando áreas degradadas e hoje possui um parque industrial diversificado com mão de obra qualificada, tendo localização privilegiada em termos de alternativas de transporte, com o maior entroncamento rodo-hidro-aéreo e ferroviário do estado de São Paulo, oferta de energia e rede telefônica.[13]
Panorama da cidade a partir da avenida Jânio Quadros em 2010.ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Bauru localizada no estado de Sao Paulo tem uma área de 667.7 de quilometros quadrados.
A população total de Bauru é de 343937 pessoas, sendo 166649 homens e 177288 mulheres.
A população na área urbana de Bauru SP é de 338184pessoas, já a população da árae rual é de 5753 pessoas.
A Densidade demográfica de Bauru SP é de 515.12. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia .
Outra informação que temos sobre a população de Bauru SP é que 20.1% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.77% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 9.12% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Bauru localizada no estado de Sao Paulo são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
Calçadão da Rua Batista de Carvalho no centro comercial.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Bauru é o maior da Microrregião de Bauru, o 18º maior do estado de São Paulo e o 68 de todo o país.[6] De acordo com dados do IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de R$ 6 795 517 mil,[6] 747 297 mil, eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[58] O PIB per capita era de R$ 18 906,42.[6]
De acordo com o IBGE, a cidade possuía, no ano de 2010, 14 233 unidades locais e 13 613 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes. 131 698 trabalhadores eram classificados como pessoal ocupado total e 114 667 categorizavam-se em pessoal ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam 2 082 034 mil, reais e o salário médio mensal de todo município era de 2,9 salários mínimos.[59]
Até a década de 1940 a economia da cidade era totalmente dependente da agricultura, porém a localização privilegiada da cidade, situada em um grande entroncamento rodo-aéreo-hidro e ferroviário do Estado de São Paulo, a oferta de energia e de rede telefônica fizeram com que a indústria e o comércio fortalecerem-se no decorrer do século XX, especialmente na segunda metade deste.[13]
Setor primário
Plantação de abacaxi em Bauru.
A agricultura é o setor menos relevante da economia de Bauru. De todo o PIB da cidade 18 069 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária.[6] Segundo o IBGE em 2010, o município contava com cerca de 52 740 bovinos, 1 912 equinos, 244 bubalinos, 20 asininos, 45 muares, 11 058 suínos, 180 caprinos, e 2 893 ovinos. Havia 249 180 aves, dentre estas 245 500 eram galos, frangas, frangos e pintinhos e 3 680 galinhas, sendo que foram produzidas 102 mil dúzias de ovos de galinha. 915 vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 1 263 mil litros de leite. Também foram extraídos 26 500 kg de mel de abelha.[60] Na lavoura temporária são produzidos a cana-de-açúcar (430 hectares cultivados e 37 883 toneladas colhidas em 2010), o abacaxi (220 hectares cultivados e 3 520 mil frutos colhidos) e a batata doce (75 hectares e 1 200 toneladas colhidas).[61]
A atividade agropecuária em Bauru esteve bastante representativa no começo do século XX, sendo que muitos avanços do campo foram proporcionados pelos imigrantes. Àquela época a principal atividade econômica, assim como em grande parte do interior do estado de São Paulo era o café, cuja cultura foi muito beneficiada pelos italianos, espanhóis, portugueses e japoneses. Porém com a Crise de 1929, a cafeicultura perdeu força e foi substituída pelo cultivo do algodão. Após isso a agricultura foi perdendo força em Bauru e no Oeste Paulista, sendo que, além do êxodo rural, provocado pelo fato da população buscar melhores condições de vida na cidade, no campo o algodão foi sendo substituído pela cana-de-açúcar.[13][42]
Setor secundário
Walmart de Bauru.
Bauru Shopping
A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. 1 208 787 mil reais do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário).[6]
O destaque na economia do município é para os setores metalmecânico, editorial e gráfico, alimentício, eletroeletrônico, plásticos, sendo que a mão de obra diretamente empregada nas fábricas e indústrias bauruenses ultrapassa os 20 mil trabalhadores.[13]
Na cidade são produzidos principalmente: baterias automotivas, plásticos, formulários contínuos, embalagens, alimentos (tais como balas e chicletes) e roupas, além de ser grande exportador de derivados de carne e líder nacional em produção de cadernos escolares. Bauru conta com três distritos industriais, com mais de 130 empresas instaladas nos setores de indústria, prestação de serviços e comércio atacadista.[13]
A indústria foi a principal responsável pela urbanização do município de Bauru, atraindo um grande contingente de pessoas que saiam do campo para buscar melhores condições de vida e renda na cidade. Vinham pessoas não só da zona rural de Bauru, mas também muitos forasteiros oriundos de diversas pequenos municípios do Interior de São Paulo.[13][42]
Outro fator que favoreceu o setor industrial bauruense foi o planejamento. O controle ambiental em vigor na cidade era rígido, e isso fez com que o crescimento das fábricas não afetassem agravantemente o meio ambiente. O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp/Regional Bauru) é a instituição responsável em coordenar o papel do setor produtivo e de serviços, atuando em questões institucionais e macro-econômicas.[13]
Setor terciário
A prestação de serviços rende 4 821 365 mil reais ao PIB municipal, sendo que atualmente é a maior fonte geradora do PIB bauruense.[6] Além do comércio, destaca-se o setor educacional universitário, com a vinda para o município de diversos campi de instituições de ensino superior, tanto públicas como privadas.[13]
A facilidade de transportes, a partir da década de 1910, quando teve início a formação do entroncamento rodo-ferroviário que se estabeleceu no município, fez com que serviços e comércio se tornassem os principais ramos de atividade econômica em Bauru, sendo que houve grande participação dos imigrantes no desenvolvimento deste setor econômico.[13][42] Em 2 de abril de 1931 veio a ser criada a Associação Comercial de Industrial de Bauru, órgão que ajuda na coordenação do setor comercial na cidade.[11]
A atividade comercial concentra-se na região central de Bauru ou nos shoppings.[62]TURISMO
1 Etimologia
2 História
2.1 Primórdios
2.2 Após a emancipação
3 Geografia
3.1 Geomorfologia e hidrografia
3.2 Clima
3.3 Parques e meio ambiente
4 Demografia
4.1 Déficit habitacional
4.2 Religião
4.2.1 Igrejas protestantes
4.2.2 Igreja Católica Apostólica Romana
4.3 Composição étnica
5 Governo e administração
5.1 Relações internacionais
6 Economia
7 Estrutura urbana
7.1 Saúde
7.2 Educação
7.3 Habitação, serviços e comunicação
7.4 Criminalidade e segurança pública
7.5 Transportes
8 Cultura
8.1 Artes cênicas
8.2 Eventos
8.3 Esporte
8.4 Feriados
9 Ver também
10 Referências
11 Ligações externas
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